sábado, 15 de abril de 2017

Proust buscou o tempo perdido. Grande doutrinador José Matos, busca o sentido da vida humana.

EM BUSCA DE SENTIDO - Se é que a vida tem sentido, também o sofrimento necessariamente o terá. Afinal de contas, o sofrimento faz parte da vida, de alguma forma, do mesmo modo que o destino e a morte. Aflição e morte fazem parte da existência como um todo. Dependendo da atitude que tomar, a pessoa realiza ou não os valores que lhe são oferecidos pela situação sofrida e pelo seu pesado destino. A maioria das pessoas no campo de concentração acreditava ter perdido as verdadeiras possibilidades de realização, quando na realidade elas consistiam justamente naquilo que a pessoa fazia dessa vida no campo: vegetar como os milhares de prisioneiros ou, como uns poucos, vencer interiormente. A rigor nunca e jamais importa o que nós ainda temos a esperar da vida, mas sim exclusivamente o que a vida espera de nós. A vida esperava algo deles, e algo na vida, no futuro, estaria esperando por eles. Viver não significa outra coisa se não arcar com a responsabilidade de responder adequadamente às perguntas da vida, pelo cumprimento das tarefas colocadas pela vida a cada individuo, pelo cumprimento da exigência do momento. Não perder a esperança e nem desistir de lutar pois ninguém conhece o futuro. A vida humana tem sentido sempre e em todas as circunstâncias, e que esse infinito significado da existência também abrange sofrimento, morte e aflição. Quando um homem descobre que seu destino lhe reservou um sofrimento, tem que ver nesse sofrimento também uma tarefa sua, única e original. Na maneira como ela suporta esse sofrimento está também a possibilidade de uma realização única e singular. Do livro, "EM BUSCA DE SENTIDO", de Viktor Frankl, psicanalista sobrevivente de um campo de extermínio na Alemanha na segunda guerra.
Essa mensagem é de José Matos Matos
A imagem pode conter: 10 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas

Nenhum comentário:

Postar um comentário