domingo, 21 de outubro de 2018

Artigo sobre a militarização extrema de Jari Bolsonaro e a sua guerra permanente contra o inimigo Haddad!

Militarização e a guerra permanente contra o inimigo a eliminar em Jair Bolsonaro!
Todo Homem é produto do seu meio e não dá para afastar a militarização bélica do favorito para ser o futuro Presidente do Brasil. 
Jair Bolsonaro, do PSLResultado de imagem para fotos e imagens de bolsonaro com farda MILITAR E FAIXA PRESIDENCIAL, é capitão reformado do Exército. Mais por essa condição, é que sua candidatura é militarizada extrema e sua campanha eleitoral é uma guerra permanente contra seu principal adversário ideológico: Fernando Haddad, do PT.
Verdade ou não os "Fake News" (notícias falsas) a quem Haddad atribui a Bolsonaro uma campanha difamatória no aplicativo [Whatsapp] para denegrir sua honra e imagem, isso poderia ser, em tese, uma operação de guerra do Bolsonaro para destruir e eliminar seu adversário -como ocorre nos campos de batalhas e nas guerra pelo Planeta.
Todo militar em guerra pensa e assim e no velho brocardo bélico:
Na guerra, a 1ª vítima é a verdade, ou os fins justificam os meios, tudo valendo para derrotar e destruir moralmente Haddad e o PT.
Como é um bravo capitão da infantaria do Exército, seja nos campos de guerra ou não, a hierarquia e a disciplina são dogmas militarizados da vida no quartel verde oliva. Mas não sei como se dará a questão hierárquica-disciplinar nas relações de Bolsonaro com seu vice, que é general -uma patente superior a capitão.
Mas ambos são da reserva. Valerá o general vice obedecer ao Capitão-Presidente.
O que vale e o que vai valer no futuro governo Bolsonaro é a condição dele de se cercar de militares. Vai colocar vários oficiais do Exército em ministérios e em estatais importantes. General Heleno, que pesam algumas acusações contra ele, estaria sendo cotado para o Ministério da Defesa -considerado o mais importante para a defesa nacional.
O perigo maior da militarização de Bolsonaro é ele ter dado carta branca para policiais atirarem e matarem sem que respondam legalmente por mortes violentas decorrentes disso. Assinou um documento em branco para que PM'S possam mater impunemente. Legalização dos grupos de extermínios e das execuções sumárias.
Outro fato comum do imaginário militar presente em Bolsonaro, é a questão da defesa do território nacional. Algo que Bolsonaro alimenta na sua proposta e compromisso de governo de não demarcar mais nenhum centímetro de terra indígena: medo de que as potências imperialistas possam criar novas nações nas reservas indígenas.
Mas o que se vai mais acontecer da sua preferência como exercício presidencial é ele passar diariamente em revista à tropa, descendo a rampa cercado de policiais e de membros das forças armadas.
Deixa só ele tomar posse para você ver!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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