MEDIUNS VENCEDORES
Em 2002, deixou a nossa companhia, após 92 anos de idade e 70 anos de labor frutífero e impecável, Chico Xavier. Mineiro pobre de uma família numerosa, aos 22 anos de idade assombrou o mundo após trazer de volta grandes autores da literatura brasileira e portuguesa, com o clássico, "PARNASO DE ALÉM TÚMULO". Eram 56 poetas "mortos" que voltavam, atestando a sobrevivência da alma. Algum tempo depois, começou a receber informações sobre a vida após morte, numa série de 17 livros, do falecido médico carioca André Luis. Dos mais de 400 livros que recebeu, Chico, nunca se apossou de nenhum centavo. Doou todos os direitos autorais para instituições de caridade e Federação Espírita Brasileira. Ele nunca perdeu seu jeito simples e humilde de ser, e nunca afastou-se dos necessitados. Dizia ele que "quem enxuga lágrimas dos outros não tem tempo pra chorar". Nunca se deixou encantar pelas tentações que derrubam os mediuns e religiosos em geral: ambição ( dinheiro ), sexo e vaidade. No final da vida, repetia: " sou feliz. Fiz todos os meus deveres de casa".
Ivone Pereira, a medium do clássico, " MEMÓRIAS DE UM SUICIDA". Nasceu pobre, permaneceu pobre, e nunca beneficiou-se da renda das dezenas de livros que recebeu. Como Chico Xavier, foi autodidata. Teve poucos anos de instrução formal, mas compensou-a com a dedicação constante à leitura, inclusive, dos clássicos mundiais. A graça não é de graça.
Divaldo Franco, ainda vivo (2019 ), aos 92 anos de idade, lúcido, recebendo livros que já somam mais de 200, e ainda viajando pelo mundo proferindo palestras. Com apenas o segundo grau, chegou a estudar 8 horas por dia para compensar a falta de formação acadêmica. Fundou em 1952, o orfanato MANSÃO DO CAMINHO em Salvador-Ba, hoje, transformado em escola profissionalizante para mais de 3 mil estudantes.
Não importa a denominação, os vencedores terão que vencer a si mesmos no BOM COMBATE de que falava São Paulo, equipando-se de AMOR e da SABEDORIA como ensinava Emmanoel, guia de Chico Xavier.
Ivone Pereira, a medium do clássico, " MEMÓRIAS DE UM SUICIDA". Nasceu pobre, permaneceu pobre, e nunca beneficiou-se da renda das dezenas de livros que recebeu. Como Chico Xavier, foi autodidata. Teve poucos anos de instrução formal, mas compensou-a com a dedicação constante à leitura, inclusive, dos clássicos mundiais. A graça não é de graça.
Divaldo Franco, ainda vivo (2019 ), aos 92 anos de idade, lúcido, recebendo livros que já somam mais de 200, e ainda viajando pelo mundo proferindo palestras. Com apenas o segundo grau, chegou a estudar 8 horas por dia para compensar a falta de formação acadêmica. Fundou em 1952, o orfanato MANSÃO DO CAMINHO em Salvador-Ba, hoje, transformado em escola profissionalizante para mais de 3 mil estudantes.
Não importa a denominação, os vencedores terão que vencer a si mesmos no BOM COMBATE de que falava São Paulo, equipando-se de AMOR e da SABEDORIA como ensinava Emmanoel, guia de Chico Xavier.
José Matos
- DF
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