quinta-feira, 17 de julho de 2025

Senador Cid criticou o Estado Judicial Policial do Supremo e da PF ao fazer a defesa de Júnior Mano.

 Analisando o ato de coragem de Cid Gomes ao criticar o Estado Policial-Judicial do Supremo e da PF no Brasil.
Não vou entrar no mérito da defesa leal, coerente e solidária que fez o Senador Cid Gomes em relação ao companheiro de partido, deputado federal Júnior Mano (a quem Júnior Mano disse que "ficou muito honrado com o gesto dele"), dizendo que "Júnior Mano é uma pessoa do bem e que tem espírito público para ajudar o Ceará e os cearense".
O que vou analisar, na verdade, é sobre a coragem cívica do Senador Cid em criticar o Estado Policial-Judicial do Supremo e da PF, entendendo que é preciso garantir o Estado Democrático de Direito, as  garantias constitucionais do devido processo legal e a questão constitucional-legal do Princípio da Presunção de Inocência.
Em determinado momento da sua fala, a despeito da questão do Ministro Gilmar Mendes comandar as investigações judiciais sobre Júnior Mano, Cid, ao falar sobre a questão dele não ter  imparcialidade a imparcialidade necessária pelas ligações políticas no  Ceará, em outras palavras, quis dizer, nas entrelinhas, até a questão da arguição de suspeição.
Sendo assim, foi um ato de coragem cívica do senador socialista.
Criticando a judicialização policial da Política.

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