segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Crônica do Blog Professor Tim sobre Anitta e sua malandragem musical.

Crônica musical e antropológica sobre o Funk da malandragem e da malandra/puta Anitta!
Bezerra da Silva, com seu "malandro é malandro/mané é mané",  e o antropólogo Roberto da Matta, em "seu livro clássico do dilema sociológico-antropológico sobre a malandragem ("Heróis, malandros e heróis), foram os pioneiros, na MPB e na Antropologia do Brasil, a fazerem aquilo que a puta esculhambada do Funk, Anitta, fez com seu novo "hit": Vai, malandra; onde escancara a sensualidade da malandragem.
O malandro, segundo Da Matta e Bezerra da Silva, subverte a ordem burguesa entre a ordem e a desordem de um comportamento que não respeita o ordenamento autoritário, como faz a cantora (de banheiro) Anitta, quase nua (biquíni de fita isolante na piscina), na muito diferente das morenas bronzeadas nos banhos de sol nas lajes das palafitas de Honório Gurgel (subúrbio em que nasceu), passando por cima das cantoras louras bem vestidas da MPB.
Fugindo, intuitivamente, do chavão de mulher objeto cultuado pelas feministas lésbicas, pensando como uma "entertainer" (animadora) e buscando o sucesso internacional, a puta Anitta, em Vai (Malandra), malandramente, conseguiu uma vitória sobre o patriarcado moralista e sobre o próprio feminismo lésbico.
Seja em Vai, Malandra, ou outros lixos musicais dessa bactéria musical chamada Anitta, reflete o esgoto musical adorado pelas grandes gravadoras para um público medíocre e consumidor da indústria musical da pior qualidade, como é o caso dos Funk sem letra, sem ritmo, sem harmonia cantados pela cantora imprestável: Anitta.
Sabe quando esse monstro musical Anitta vai fazer sucesso fora do Brasil: nunca.
Pois nos Estados Unidos, só tocam as porcarias musicais de lá!
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Cronista: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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