quinta-feira, 7 de junho de 2018

Artigo do Blog Professor Tim sobre o fenomenal lançamento do livro de João Batista Pontes!

A população de Nova Russas e da região vai caminhar no sábado para o GRN: lançamento do livro de João Batista Pontes - "No caminho, sempre a caminhar..."
É a segunda vez que o intelectual e uma das grandes inteligências de Nova Russas e do Brasil, João Batista Pontes, se torna um consagrado escritor ensaísta de ensaios reais, maravilhosos e geniais.
Na condição de Ensaísta consagrado com qualidade literária igual aos grandes ensaístas do Brasil e do mundo: Érico Veríssimo, Oswald de Andrade, Roberto DaMatta, Darcy Ribeiro, Octávio Paz, Eduardo Galeano, Ítalo Calvino e tantos outros.
A 1ªvez com escritor de ensaios (gênero literário cujo texto/artigo pode ser opinativo, crítico, reflexivo) do renomado escritor João Batista Pontes, que tem duas formações acadêmicas {Geologia e Direito com registro profissional de advogado/OAB do DF; e também consultor do Senado); foi com o poético e muito bem escrito "Tantas Despedidas" ( Ensaios e Reflexões, 2014, que foi um sucesso editorial).
A 2ª vez literária nos ensaios realistas/críticos/opinativos acontece agoraA imagem pode conter: texto. "No Caminho, sempre a caminhar..." [2º livro de Ensaios]A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, texto, é uma coletânea espetacular de ensaios [socieconômicos e políticos) que ele publicou na imprensa brasileira e foram lidos por milhões de pessoa.
#Ao mesmo tempo em que são ótimos artigos opinativos, os Ensaios de ["No Caminho] expressam a  visão de mundo e sua prática de vida ética, plural, democrática e socialista de João Batista -um cidadão de bem, trabalhador incansável, dotado de uma moral particular e de uma ética pública inatacável, sempre lutando por uma sociedade humana solidária, justa e democrática#.
No período em que se celebra os 200 anos de nascimento de Karl Marx e do ensaio [O Capital], com ensaísta, ele fez um dos mais completos ensaios sobre o Capitalismo como sistema produtor de mercadorias e excludente de amplas massas da população.
Ensaio capitalista dele começa na fase embrionária do capitalismo mercantil e da acumulação primitiva do capital, no final da Idade Média, quando na separação [Capital/Trabalho], a burguesia expandiu mundialmente o mercantilismo para vender e negociar suas mercadorias em vários continentes do Planeta.
Avança saindo do mercantilismo das manufaturas para o capitalismo industrializante da 1ª [Revolução Industrial da máquina movida a carvão mineral], cuja principal beneficiada foi a Inglaterra e o Império Inglês.
Vem depois a 2ª Revolução Industrial marcada pela descoberta do petróleo como principal fonte de energia (motor de combustão), que gerou a produção em massa de produtos capitalistas e o surgimento de grandes monopólios e trustes internacionais em diversos setores da atividade econômica.
Do petróleo da 2ª revolução industrial para a 3ª revolução capitalista da ciência e da tecnologia e suas negativas para a classe trabalhadora e para a exclusão: robotização com desemprego em massa, expansão da mais valia e dos lucros com concentração brutal de renda etc.
Não deixou de mencionar, porém, os avanços capitalistas do Estado do Bem Estar Social ("Welfare State") em alguns países e nações ricas, mas que fracassou com o retorno da financeirização criminosa -fase capitalista dos bancos, da agiotagem, dos rentistas e do capital volátil etc.
Seu ensaio critica o capitalismo até mesmo a 'mão invisível do deus mercado' (Adam Smith), mas a defesa que faz da utopia socialista rima com democracia e pluralidade.
Nos seus vários ensaios sobre Democracia, defende o regime democrático como superior aos outros (Demagogia, Oligarquia, Plutocracia), mas entende que a Democracia também é falha -por ser uma construção cultural humana.
Uma das falhas principais da Democracia é a "captação ilícita de sufrágio", vulgo compra de votos -responsável pela eleição de políticos corruptos e da corrupção.
Batista defende a universalidade do voto (diferente da paradigmática democracia grega: apenas 10% votos votavam), mas entende que nem todos os eleitores possuem consciência política para votarem corretamente.
A ditadura dos partidos políticos, com seus donos e chefes, também é criticada como ameaça á democracia representativa. E entende que democracia e cidadania devem andar juntas com alternativa de poder e outros instrumentos democráticos, como o "Recall"-que cassa o mandato do político corrupto.
Entendendo que a corrupção não está apenas nos políticos e na gestão pública, dentro da crítica ao chamado 'jeitinho brasileiro', ele cita uma série de pequenas corrupções morais nossas de cada dia: compras monografias ou teses acadêmicas/colar nas provas, dar carteiradas nas rodovias, comprar sem notas fiscais, falsear a declaração do imposto de renda, furar filas nos bancos, aceitar troco errado etc.
São das pequenas corrupções morais que se elegem ou governam os políticos corruptos que vão roubar o dinheiro da saúde, da merenda escolar, do transporte público etc.
Contra a corrupção dos políticos burgueses e a economia capitalista do egoísmo e da exclusão, João Batista aponta uma alternativa que é a sua razão de vida existencial.
Em relação a cassação da ex presidente Dilma, ele concorda com uma visão dual: "Impeachment" e golpe. Impeachment, porque está na Carta Magna. E Golpe, porque as pedaladas fiscais e os decretos de abertura dos créditos suplementares não configuram crimes fiscais ou de outra natureza.
"Caso da Economia Solidária". Sistema de organização social-econômico auto-gestionários de associações e de cooperativas, em que os lucros e resultados são solidários, humanizados e distribuídos proporcionais para todos os cooperados.
Economia solidária que traz o capital social. Um bom exemplo, segundo ele, para que o Croché de Nova Russas (capital cearense) se tornasse uma atividade mais social e mais solidária.
#Em outros ensaios do seu livro ensaístico fenomenal, ensaia sobre outros temas fundamentais: reciclagem do lixo com aterros sanitários para evitar o [Chorume, líquido mal cheiroso e poluente)#.
Em outros ensaios diversos, ele fala sobre outros temas diferentes: Reconstrução da Nação, diálogo eslético e dialético, hipocrisia da classe média e inutilidade da redução da maioridade penal, funções das redes sociais, teosofia e transcendentalismo etc.
Para fechar o conjunto de ensaios, fez uma justa e sentimental às mulheres do Ceará. Fez isso na imagem de sua santa mãe (hoje morando no Céu), dona Maria de Lourdes [Estevam, Marques, Pontes) -uma mulher extraordinária de grandes valores morais.
Voltando à economia solidária, mas agora no sentido literário, o Livro de Ensaios do João Batista, cujo lançamento será no próximo sábado (9 de junho, no Grêmio Recreativo Novarussense -GRN), terá um caráter extremamente solidário. Toda  a renda da venda do livro será para as Casinhas de São Vivente e para a Associação Anapac.
Todos os caminhos levarão sábado para o GRN no lançamento do sucesso editorial: "No Caminho, sempre a caminhar"...
Um livro-ensaio que já é um clássico!
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Autor do artigo opinativo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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