sábado, 30 de junho de 2018

Artigo do Blog Professor Tim sobre o DNA do Estado na Família!

O nepotismo e outras práticas do Estado influenciadas e com o DNA da família!
#Fora da família não há salvação, seja ela a  família sagrada ou não. Pelo menos na formação, na origem e nas práticas do Estado -seja de que forma ele for: socialista, comunista, capitalista ou social-democrata#
O Estado (gigante ou mínimo, máximo ou neoliberal) tem seu DNA, sua origem e sua inspiração na estrutura familiar da tradição e da família.
O Estado, pegando a formação estatal brasileira, tem uma estrutura de hierarquia e de disciplina muito semelhante à célula mater familiarResultado de imagem para fotos e imagens da família sagrada
O Estado tem um chefe central (como se fosse o Pai do Patriarcalismo), tem seus subordinados inferiores como assim fosse uma família estatal.
#O nepotismo representa muito a afirmação da família no Estado. Nos cargos do Poder Executivo, do Poder Legislativo e do Poder Judiciário, por ex., familiares parentes, aderentes e outros afins são empregados nos melhores cargos e funções comissionados -muitas vezes sem trabalhar, refletindo a questão o retorno à zona de conforto da casa paterna e familiar dentro do Estado laico e secular#.
Outro sintoma familiar é a hierarquia disciplinar nos cargos e funções das várias organizações e instituições do Estado. No próprio Exército, do cargo mais alto (general) até o mais baixo (soldado ou sentinela) se tem ali uma cópia estatal da hierarquia da família em todos os sentidos.
Outro exemplo familiar, mas agora copiando a Família Sagrada (Pai, Filho e Espírito Santo) é a divisão da República estatal em três poderes harmônicos: Executivo, Judiciário e Legislativo. E a própria divisão dos cargos em 1°, 2º e terceiro escalões republicanos.
O próprio fato dos professores, que são funcionários/servidores do Estado, serem chamados de tios ou de tias, configura também uma espécie de influência da hierarquia familiar dentro do ente estatal educacional. Sem falar nos chefes de Estado chamados de Pai dos Pobre (Lula) ou de Mãe dos Ricos (FHC).
O certo é: nada mais estatal do que a família!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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