Foi a 1ª vez que assisti uma entrevista de um presidenciável na Pastelaria Moura.
Foi na Pastelaria Moura, que é a melhor da ciade fica bem no centro comercial vendendo pasteis, coxinhas e outros alimentos, que assisti a entrevista a entrevista do "mito" Jair Messias Bolsonaro no Roda Viva: TV Cultura de São Paulo
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Essa foto de Bolsonaro foi na televisão da Pastelaria Moura
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Agora vamos analisar a polêmica entrevista de Bolsonaro. Análise independente e imparcial.
Para o começo da análise. Maioria da bancada de entrevistadores era de jornalistas militantes declarados contra a ditadura militar
(que o Bolsonaro chama de Revolução), pelos direitos das minorias e na defesa direitos difusos da comunidade LGBT e de ativistas da causa afro-descendentes e do socialismo em suas várias formas, do engajamento feminista etc.
(que o Bolsonaro chama de Revolução), pelos direitos das minorias e na defesa direitos difusos da comunidade LGBT e de ativistas da causa afro-descendentes e do socialismo em suas várias formas, do engajamento feminista etc.
Jornalistas com ideologias contrárias a Bolsonaro chamado por alguns de marxistas desarmamentistas destinados a fuzilar verbalmente Bolsonaro com perguntas ideologicamente engajadas para queimar a imagem dele junto à opinião públlica publicada por um jornalismo militante de Esquerda -no dizer de outros.
Perguntas no sentido de chamá-lo de racista, de misógino, de homofóbico, de xenofóbico, entre outros iscas por conta de sua artilharia verbal contra o kit e o casamento gay, contra as cotas para negros nas universidades, contra os quilombolas, radicalmente contra os homossexuais e as feministas tipo Maria do Rosário
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Tudo bem que Bolsonaro
exagera contra tais minorias e alguns grupos sociais, mas uma entrevista com ele não pode ficar apenas nisso ou em fatos sobre ditadura militar.
exagera contra tais minorias e alguns grupos sociais, mas uma entrevista com ele não pode ficar apenas nisso ou em fatos sobre ditadura militar.
Maioria das perguntas foram também sobre fatos dele e de outros militares da época da ditadura militar: tortura e morte de jornalista Vladimir Herzog, atentado do Riocentro, torturas nos porões do DOI CODI, abertura dos arquivos do regime de exceção, abertura dos arquivos etc.
Até que Bolsonaro não fugiu das perguntas. Até que respondeu bem às referidas perguntas dirigidas pelos jornalistas inimigos do regime militar. Mas exagerou quando disse que o advogado José Gregori, chamado por ele de guerrilheiro de garganta, não poderia ser fuzilado apenas pelo fato citado.
O grande erro de Bolsonaro continua sendo de ser um radical extremo na defesa da ditadura militar. Mas melhorou: disse que também existe corrupção no Exército e nas Forças Armadas.
O pior é que as porcarias jornalísticas do Sudeste, e a TV Cultura está no meio, pautam a sucessão presidencial do jeito que eles querem. As entrevistas visam apenas debater a questão da corrupção e assuntos menores das minorias: homofobia, cotas raciais.
Não se debatem os grandes temas nacionais e a dominação colonial do Brasil. Questões de macroeconomia, a grande carga tributária e a enorme dívida pública, os grandes lucros dos bancos (que hoje estão com Bolsonaro), a política externa e a internacionalização da Amazônia, desenvolvimento regional etc.
Nada disso foi perguntado.
Queria saber as posições de Bolsonaro, que é um capitão reformado alienado aos EUA, sobre tais questões.
Mas a conversa ficou apenas no convescote do regime militar e da homofobia.
Deu muita saudade de outros Roda Viva!
Liberalismo do Posto Ipiranga...
Sinceramente não deu para entender direito. Toda vez que Bolsonaro falava no seu futuro ministro da Fazenda, ultraliberal Paulo Guedes, a respeito de que a amizade deles é um casamento econômico não estatizante, ele citava o Posto Ipiranga.
Já o astronauta Marco Ponte foi escolhido para ser o futuro ministro da Ciência e da Tecnologia.
Inauguração de Outdoor do mito...
Raul Jorge, coordenador da campanha de Jair Bolsonaro em Nova Russas, faz um convite especial. Convida para a inauguração do "outdoor" do mito Bolsonaro
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E para a uma palestra com Heitor Freire, presidente do PSL no Ceará e coordenador estadual de Bolsonaro.
Não foi xenofobismo...
Bolsonaro dizer que a Pátria brasileira precisa ser respeitada quanto aos estrangeiros que aqui entram, citando que, assim como nas nossas casas não pode entrar todo mundo, assim também é a nossa Pátria.
"Fake News"...
Assim Bolsonaro explicou as várias mentiras inventadas contra ele, até mesmo a mentira de iria mandar metralhar a Rocinha.
Túnel do tempo...
Que fim levou a Janaína Pascoal, que não foi à entrevista do Bolsonaro na entrevista.
É o novo...
Repórter da VEJA lembrando que, em 1985, Bolsonaro invadiu o quartel de Apucarana.
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Colunista: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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