1º de dezembro.
Dia Mundial do Combate e Consciência sobre a temida Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, vulgo AIDS. Doença ou Síndrome diagnosticada nos Estados Unidos, cujos primeiros pacientes tratados eram da África e teriam sido contaminados por um vírus fraco (HIV) após relações sexuais com macacos.
Foi o imunologista/cientista biológico Dr. Robert Gallo (referência nos EUA) quem isolou e diagnosticou o HIV (tido como mortal e muito perigoso) o vírus responsável pela doença do século: AIDS
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Vírus mortal? não é bem verdade! Alguns cientistas discordaram de Gallo, como o próprio sócio dele (Luc Montagnier) afirmando que o HIV é o mais fraco de todos os vírus, não causa AIDS e nem acaba com o sistema imunológico.
Parece que a AIDS só beneficiou mesmo o Dr. Gallo, que ganha os "royalties" dos testes para detecção do HIV no sangue, e a indústria farmacêutica que vende os retrovirais (especialmente o AZT), que mais matam do que curam os aidéticos. O AZT, que era usado no tratamento do câncer, causam problemas gravíssimos nos pacientes de AIDS: até mesmo disenterias e pneumonias graves.
Revelando que a AIDS pode ser uma grande trapaça quanto a ser mortal e não ter cura. O que torna incurável a AIDS são os medicamentos pesados e a baixa auto-estima associada ao preconceito contra 'tocados' ou doentes da 'secadeira'- como é chamada no popular.
Para alguns, a AIDS seria mais a fome e a desnutrição. Daí o flagelo africano da AIDS entre os povos da África.
Para outros, a AIDS teria sido inventada para turbinar as vendas de camisinhas e diminuir a taxa de natalidade.
Não quero aqui dizer que a AIDS não existe. Não é isso que estou dizendo.
Na dúvida: use camisinha!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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