segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Artigo do Blog Professor Tim sobre os erros da política externa errada do futuro governo Bolsonaro!

Política externa de Bolsonaro está totalmente errada!
Assim define o Itamarati. Política Externa é o mesmo que relações internacionais do Brasil com outros países/nações, pela visão bilateral ou multilateral, visando sempre respeitar e fazer crescer a respeitabilidade e o nome da Nação Brasil nas relações internacionais ou internacionalistas.
Não pensou assim os governos Lula e Dilma, que fizeram uma política externa com viés ideológico esquerdopata pró-ditaduras de Cuba e da Venezuela.
Não vai pensar assim o governo do futuro Presidente do Brasil,  capitão Jair Messias Bolsonaro. Sua política externa será direitopata pró-Estados Unidos (governo extremista de Trump) e na defesa da gestão de extrema direita do governo de IsraelA imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sorrindo-inimigo de todos os países árabes.
Presidente Bolsonaro será serviçal totalmente dos EUA. Vai defender instalações de bases militares no Brasil e em outros países, manutenção da prisão de Guantánamo (centro de torturas ianque dentro de Cuba), cerco imperialista contra a Bolívia e a Venezuela.
Já chegou ao absurdo de defender a não assinatura do Acordo mundial sobre o clima, como fez Trump, criando atrito com a França e outros países da Europa -parceiros comerciais. 
E ainda falou duro e grosso contra a China, um grande comprador de "commodities", ficando do lado de Trump na guerra comercial com os chineses.
A aliança com Israel, não apenas segue o extremismo religioso de Trump e dos evangélicos brasileiros, que enxergam no Estado Hebreu o surgimento de um líder mundial para acabar com o governo da besta fera (666) após a Guerra do Armagedom, traz prejuízos para a diplomacia e para balança comercial brasileira.
Muitos países árabes, inimigos de Israel, compram frangos e carnes bovinas do Brasil. Com a aliança do governo Bolsonaro com o governo Benjamin Netanyahu, o Brasil poderia ser alvo de sérias retaliações dos governos do Oriente Médio (pró-Palestina) e de grupos extremistas do fundamentalismo árabe.
Uma política externa da direitopatia religiosa.
Algo inédito na diplomacia brasileira!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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