Busco o mito do eterno retorno uterino na justificativa das guerras e das violências humanas!
Muitos sociólogos e filósofos tentaram explicar as violências e as guerras humanas usando vários argumentos e teorias diversas, mas sou o 1º a formular uma tese uterina de tal fenômeno social e humano. Defendo a tese de que a causa principal das violências e das guerras humanas está no fato do eterno retorno para a disputa antes da fecundação e na zona de conforto do útero.
Para quem não sabe, como explicam as comunidades médica e científica, existe uma guerra brutal entre entre os espermatozóides para fecundar o útero.
Cerca de 300 milhões de espermatozoides
entram em guerra e se matam entre eles para que possam ovular e gerar um feto para gerar um bebê e reproduzir a espécie humana.

Guerra de espermatozoide que não é esquecida. Fica no inconsciente e no imaginário do pós-uterino. Guerra continuada nas guerras entre países, nas guerras de torcidas organizadas, nas guerras domésticas entre maridos e suas esposas, nas guerras entre marginais comuns e as forças policiais violentas do Estado etc.
Há nisso tudo, a explicação das guerras humanas como um ato inconsciente/chiste/falho de voltar vitorioso. A guerra para derrotar o outro humano, como se espermatozoide fosse, e, assim, voltar novamente à zona de conforto do útero. Viver a melhor das vidas no útero materno com muita água e alimentação natural à vontade.
Enganam-se os cientistas sociais que pensam as guerras humanas apenas após os nascimentos dos fetos.
Não: as guerras começam mesmo antes da fertilização dos fetos.
Daí o eterno retorno violento ao útero materno!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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