Dizem as sagradas escrituras e a sã doutrina das principais religiões cristãs (católica, evangélica) de que, após a morte, as almas pecadoras irão para o inferno. Transformadas eternamente em almas penadas pagando e sofrendo todas as dores do fogo do inferno e de tudo aquilo de pior existente na morada infernal do satanás.
Mas há quem imagine o inferno na própria Terra, como imaginam os filósofos e pensadores ateus da Esquerda e da Extrema Esquerda.
Pensamento derivado de que os sofrimentos do inferno estão na próprio Planeta. Basta ver e refletir sobre os imaginários e os inconscientes humanos nas práticas das sociedades. A práxis dos imaginários infernais transformadas em práxis humana para terrificar o diabólico inferno entre nós.
Para o bem e para o mal. Mais para o mal do que para o bem.
Os próprios marginais/bandidos comuns, como que com o capeta/diabo no corpo, usam o fogo
do inferno para instalar o terror marginal em queimar prédios públicos, organizações estatais, carros e ônibus. Com a crença de que são do diabo e vieram aqui queimar/destruir a sociedade humana e as forças policiais, que, para eles, também são diabólicas.

A cor preta do diabo é usada por grupos extremistas/roqueiros para praticarem violências ou atos de vandalismo/reações contra as religiões e seus dogmas, o ordenamento social e os organismos ou organizações diversas. Até mesmo o animal símbolo do satanás, que é o velho bode, virou símbolo ou referência cultural em algumas instituições humanas.
Para o bem, pouco uso. Apenas quando os médicos usam o fogo da radioterapia para tentar destruir células cancerígenas.
Parece que a Humanidade acredita que o inferno é aqui mesmo.
Presente na prática humana de todos os dias!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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