A Venezuela castro-chavista-madurista está em chamas nas barricadas radicais em sua fronteira com o Brasil e a Colômbia
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Cercada por países e nações ligados ao Império Norte-Americano -o mais violento de todos os tempos. Sob o eufemismo de ajuda humanitária de remédios e de alimentos dos EUA de Trump e do Brasil de Bolsonaro, esconde uma trama imperialista de um golpe para derrubar Maduro do poder da Presidência da República.
Derrubada do Presidente Nicolás Maduro
não será televisada pela CNN e nem pelas tevês do Império, porque Maduro não será derrubado da República Bolivariana da Venezuela -em nome do Socialismo do Século XXI e do Castro-Chavismo-Madurista.
não será televisada pela CNN e nem pelas tevês do Império, porque Maduro não será derrubado da República Bolivariana da Venezuela -em nome do Socialismo do Século XXI e do Castro-Chavismo-Madurista.
Apesar de isolado por líderes capitalistas aliados do Ianque, como Bolsonaro e Ivan Duque, Maduro tem ainda uma boa base social e apoio muito forte nas Forças Armadas e na Guarda Nacional Bolivariana.
Braços armados da Boliburguesia e do bonapartismo sui generis de Maduro com um certo verniz socialista e próximo dos regimes de força da Esquerda.
Conflitos em Cúcuta e na fronteira venezuela, com mortos e feridos, não vai alterar nada para a permanência do ditador socialista Maduro. Ele continua na presidência, inclusive, com apoio interno das massas bolivarianas e externo de vários países: Mèxico, Rùssia, China, NIcarágua e outros.
Mas por que tanta crise institucional e política na Venezuela? Tem vários motivos.
Um deles é a crise atual do modelo rentista, parasitário, semi-colonial com base na "commoditie" do petróleo gerenciado pela PDVSA (Petrobrás de lá) -cujo barril e preço caíram muito no mercado mundial, fazendo com a crise dele levasse a Venezuela à bancarrota e a diminuir sua forte política social -iniciada com Hugo Chávez e o Chavismo.
Mas não é a 1ª e nem a última crise da Venezuela.
O Caracazzo, sob a Presidência da Carlos Andrés Peres (Ação Democrática), deixou centenas de mortos nas ruas de Caracas, em 1989. Era fim do Pacto Punto Fijo e a aliança de dois fortes partidos da burguesia da Venezuela (Ação Democrática e Partido Social Cristão -COPEI.
E o começo da Era Chávez e sua retórica contra o imperialismo dos Estados Unidos -acusado de roubar o petróleo dos venezuelanos- aliando-se a vários países e líderes socialistas na América Latina: Lula/Dilma no Brasil, Rafael Correa no Equador, Ortega na Venezuela etc.
Mas há quem julguem Chávez e Maduro como ditadores bonapartistas agindo como capitalistas de estado e controlando o movimento operário com assistencialismo e esmola oficiais. Críticas que partem dos setores trotskistas e da Extrema Esquerda na América Latina.
Apesar de tudo, Maduro não vai cair de maduro!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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