quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Um texto dos melhoes que eu já li sobre quem planta colhe o que plantou e as diversas Leis que falam sobre isso. O autor é o consagrado doutrinador José Matos.

COMO PLANTAR, COLHERÁ!
Há um encantamento generalizado em nossa população com a desonestidade. Desonestos, corruptos e estelionatários de todos os tipos, se acham, simplesmente, "inteligentes". Ignorantes, desconhecem ou não se importam, que há um governo oculto do mundo que preside nossas vidas e nossas ações. NADA ESCAPA AO GRANDE OLHO DE DEUS. Questionado por uma pessoa de bem sobre as dificuldades enfrentadas na vida e o aparente bem estar do vizinho desonesto, Chico Xavier, respondeu-lhe: "QUE BOM QUE VOCÊ TÁ COLHENDO, E ELE AINDA TÁ PLANTANDO". Vida é plantação e colheita. O desonesto rico de hoje será o pobre de amanhã. O abusador da saúde de hoje será o doente de amanhã. O corrupto de hoje será o presidiário de amanhã. Somos regidos por quatro leis básicas: LEI DE PROGRESSO, LEI DE SOLIDARIEDADE, LEI DE RETORNO E LEI DO MERECIMENTO. Se você pensa em progredir em prejuízo dos seus semelhantes, estará infringindo a LEI DE SOLIDARIEDADE e cairá na LEI DE RETORNO que manda devolver a cada um de acordo com suas obras, para reflexão, educação e evolução. Ignorância, erro, arrependimento, expiação, reparação e libertação. Pense no bem, fale do bem, plante o bem que o resto vem.
Questionado pelos apóstolos sobre a grande quantia depositada por um fiel no cofre da Sinagoga, Jesus respondeu-lhes: "é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no Reino de Deus". É muito difícil alguém rico cuja riqueza não venha ou se mantenha pela desonestidade, sonegação de impostos, exploração de trabalhadores e trambicagem de todo tipo. O mal não está no dinheiro em si. O mal está na forma de adquiri-lo e usá-lo. A um jovem rico que queria segui-lo, Jesus recomendou-lhe: " vende teus bens, entrega aos pobres e segue-me". Ele abaixou a cabeça e retirou-se triste porque era muito rico. O apego aos bens materiais, a má forma de adquiri-los e administrá-los, distanciam o homem de Deus. A riqueza que não beneficia ou prejudica o semelhante é causa de ruína. A riqueza que beneficia e multiplica-se, honestamente, é causa de elevação.
José MatosA imagem pode conter: 1 pessoa, sentado, sala de estar e área interna - DF

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