A análise da ciência política não pode ser exclusiva e totalitária. Não pode ser autista. Ela tem que dialogar com outras ciências e com outros conhecimentos metodológicos e científicos.
Sob pena do erro da análise.
Vou analisar uma possível reeleição do Presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump (ou Donald Trump)por uma visão global da trans e da inter-disciplinares da ciência política com outras ciências.
Utilizando a Teologia, a Sociologia e a antropologia do povo e da política norte-americana para chegar a uma tese favorável de reeleição de Trump.
Que, segundo muitos, Trump vem escrevendo e contando uma das histórias da América jamais contada no sonho americano da prosperidade e de dominar o mundo todo
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Até porque não tem outro político mais antenado e identificado com o Imperialismo da América Grande sob a proteção de Deus do que Trump. Ele apenas personifica um pensamento político de grandeza política e teológica apoiado por boa parte da classe média, dos ricos e dos mais diversos segmentos dos Estados Unidos da América do Norte -USA.
E a Grande América, segundo Trump e muitos, é tornar novamente grandiosa a indústria Norte-Americana, que vinha perdendo espaços para a China.
- Que ele recuperou bem. Notadamente as indústria do Cinturão Bel de Manufaturas (Manufacturing)
e do Cinturão Belt do Sol. - Citando os casos das empresas do aço e da siderurgia, do carvão, do petróleo; automobilística; das armas, da química e dos computadores no Vale do Silício. Indústrias e empresas que Trump passou a investir muito e a defender por meio de uma guerra protecionista e comercial contra a China e outros países.
Bem positivo: a Indústria Norte-Americana cresceu e avançou muito e o pleno emprego já é uma realidade.
Defesa da indústria e dos empregos também na Política Externa. Em nome da doutrina da guerra preventiva dos falcões guerreiros do Partido Republicano (atacar primeiro antes de ser atacado), Trump faz isso. Tem colocado até navios de guerra para proteger os petroleiros norte-americanos em águas internacionais.
Além do fator econômico de recuperação, a política externa de Trump tem um caráter escatológico e salvacionista com base na Bíblia Sagrada dos Protestantes. A de que os EUA, Novo Israel, irá salvar o mundo da Besta 666 contra as forças satânicas do Apocalipse (Rússia e outros), na Guerra do Armagedom -dentro do território de Israel, razão dele ter levado a capital do povo hebreu para Jerusalém milenar e divina.
Mudança da capital Jerusalém e a aliança eterna com a Dinastia Saud (Arábia Saudita) contra o Irã dos Aitolá e a Síria dos Hassad (aliados russos), pelo menos no Oriente, continuam sendo os destaques principais da política externa do Tio Sam de Trump.
Na América do Sul, a Venezuela do Maduro e do Chavismo continua sendo o principal inimigo ideológico. fazendo Trump aliança com Bolsonaro e outras forças extremistas de Direita, para tentar derrubar de qualquer maneira a República Bolivariana do Socialismo do Século XXI.
Quanto a questões raciais, apesar de ainda reprovado entre muitos negros, Trump assinou a Lei do Primeiro Passo para colocar fora da cadeia milhares de afro-americanos presos. E até concedeu asilos a guatemaltecos e outros povos latinos vítimas da imigração ilegal.
E continua, Trump, no seu Cristianismo Ortodoxo de defender a família cristã e conservadora da América.
Trump tem tudo para ser reeleito em 2020!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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