Foi na madrugada de 15 de novembro de 1889. Cerca de 1.000 militares comandados pelo Marechal Deodoro da Fonseca proclamaram o golpe republicano e derrubar do poder o Impedor Pedro II -ou 'Pedro Banana'.
Diferente da genética republicana da Roma antiga, a República no Brasil não é tão civilista assim. Mais uma republiqueta das das armas e das baionetas do militarismo extremado contra a democracia representativa.
Diferente da genética republicana da Roma antiga, a República no Brasil não é tão civilista assim. Mais uma republiqueta das das armas e das baionetas do militarismo extremado contra a democracia representativa.
Não foi nada de "governo do povo, para o povo e pelo povo em meio a tantas quarteladas, golpes militares, dos motins e das quebras institucionais da ordem.
Foram poucos os governos civis. Na República Velha das eleições viciadas no cacete e no bico de pena, e do domínios das oligarquias regionais; foram os paulistas e os mineiros que dominaram.
Foi pelo golpe dos tenentes e do Estado Novo, que, durante 15 anos, o ditador Getúlio Vargas governou com censuras, torturas, mesmo que sob um governo nacionalista.
31 de março de 1964 foi outra ditadura. A militar dos generais, que durou longos 21 anos de mortes violentas e violações graves aos direitos humanos.
31 de março de 1964 foi outra ditadura. A militar dos generais, que durou longos 21 anos de mortes violentas e violações graves aos direitos humanos.
De ditadura de ditadura, a República no Brasil, como ocorreu nos Impeachment de Collor e de Dilma, e agora com a presidência militar de Jair Bolsonaro, que perdeu foi o povo brasileiro. Perdeu seus direitos sociais, políticos, econômicos e culturais.
A nossa República é tudo, menos uma República. Está muito longe a República de atingir o ideário positivista da ordem e do progresso.
Mais uma República com desordem e sem progresso.
Mais uma República com desordem e sem progresso.
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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