É TEMPO DE GENEROSIDADE
O cantor espanhol José Carreras, em certa época, foi acometido de leucemia. Gastou tudo o que tinha e não curou-se. Informado de que havia uma clínica em Madri, especializada nesta doença, cujo tratamento era gratuito, foi até lá em busca de ajuda. Foi acolhido, tratado e curado. Depois, ficou sabendo que a clínica era do seu inimigo Plácido Domingos e que sua construção tinha como finalidade maior tratar particularmente do inimigo José Carreras.
Dias depois, sabendo de um show de Plácido Domingos, foi assisti-lo e, no final, foi até o palco ajoelhado agradecer e pedir desculpas ao ex-inimigo. Plácido o abraçou e questionado sobre o fato de construir a Clínica para tratar do inimigo, afirmou: UMA VOZ DESSA NÃO PODE CALAR-SE. Isso é generosidade que devia ser comum entre nós, mas, para isso, é necessário que as pessoas vejam que vivemos num regine de interdependência.
Dom Helder Câmara, levantou-se de madrugada e, na cozinha, deparou-se com um ladrão, riu e perguntou-lhe: "você também sente fome de madrugada?", sentou-se e lanchou com ele. Pixinguinha, cercado por dois assaltantes na subida do morro, disse-lhes: "vamos lá em casa. Aqui não tenho dinheiro e lá tomamos umas cervejas e minha senhora faz um tira gosto pra nós". Foram, beberam, comeram e, lá pelas 5h, disseram: " seu Pixinguinha temos que ir. Somos da noite e não andamos de dia". Foram, e em gratidão, não aceitaram o dinheiro do velho generoso compositor de "carinhoso".
Contam as tradições orientais que, na fuga da família de Jesus para o Egito, na hora de dormir, foram surpreendidos com uma quadrilha que veio lhes assaltar. Após pegarem tudo o que podiam, o chefe viu o bebê Jesus. Emocionado, mandou que devolvessem tudo e nada fizessem a família. Trinta e três anos depois, Jesus na cruz recebe um pedido do ladrão ao lado que pede para ser lembrado no Paraíso. Jesus, afirma: "ainda hoje estarás comigo no Paraíso". Este ladrão era o chefe da quadrilha de 33 anos atrás. Jesus, neste momento usou de gratidão e generosidade. Ele sabia quem era ele. Eu. você, nós. É tempo de generosidade. VIVER É NÓS. Todos se ajudando. Todos somos professores e alunos uns dos outros.
Dias depois, sabendo de um show de Plácido Domingos, foi assisti-lo e, no final, foi até o palco ajoelhado agradecer e pedir desculpas ao ex-inimigo. Plácido o abraçou e questionado sobre o fato de construir a Clínica para tratar do inimigo, afirmou: UMA VOZ DESSA NÃO PODE CALAR-SE. Isso é generosidade que devia ser comum entre nós, mas, para isso, é necessário que as pessoas vejam que vivemos num regine de interdependência.
Dom Helder Câmara, levantou-se de madrugada e, na cozinha, deparou-se com um ladrão, riu e perguntou-lhe: "você também sente fome de madrugada?", sentou-se e lanchou com ele. Pixinguinha, cercado por dois assaltantes na subida do morro, disse-lhes: "vamos lá em casa. Aqui não tenho dinheiro e lá tomamos umas cervejas e minha senhora faz um tira gosto pra nós". Foram, beberam, comeram e, lá pelas 5h, disseram: " seu Pixinguinha temos que ir. Somos da noite e não andamos de dia". Foram, e em gratidão, não aceitaram o dinheiro do velho generoso compositor de "carinhoso".
Contam as tradições orientais que, na fuga da família de Jesus para o Egito, na hora de dormir, foram surpreendidos com uma quadrilha que veio lhes assaltar. Após pegarem tudo o que podiam, o chefe viu o bebê Jesus. Emocionado, mandou que devolvessem tudo e nada fizessem a família. Trinta e três anos depois, Jesus na cruz recebe um pedido do ladrão ao lado que pede para ser lembrado no Paraíso. Jesus, afirma: "ainda hoje estarás comigo no Paraíso". Este ladrão era o chefe da quadrilha de 33 anos atrás. Jesus, neste momento usou de gratidão e generosidade. Ele sabia quem era ele. Eu. você, nós. É tempo de generosidade. VIVER É NÓS. Todos se ajudando. Todos somos professores e alunos uns dos outros.
José Matos
- DF
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