A história, e mais ainda a história política, sempre se repete, seja como farsa ou como tragédia. Parece que vai ter o mesmo fim da tragédia política de outros presidentes o mandato do Presidente Jair Messias Bolsonaro e sua República Militarista mais extrema da história republicana.
O ex Presidente Collor, eleito o mais jovem da história em 1989, em torno da sua sectária e intolerante República dos Marajás das Alagoas, personificada nele e no corrupto PC Farias, confiscou a poupança do povo e brigava contra tudo e contra todos.
Resultado: Presidente Collor sofreu "Impeachment" em 1992, quando o povo nas ruas, apoiado por setores da midia e da sociedade, pediu para o Congresso fazer. Que o fez, assumindo o vice: Itamar!
- Dilma Roussef, uma feminista de Extrema Esquerda à frente de sua República lésbica radical, fez um governo odioso, raivoso e sectário contra a classe política e o centrão. Dilma sofreu "Impeachment" justo do Congresso -chamado pelo PT de golpe das pedaladas.
Parece que a história do Impeachment pode se repetir. Presidente Bolsonaro faz o governo mais militarista
(maioria absoluta dos seus ministros e dos principais cargos da República, são militares das Forças Armadas) -até mesmo o Porta Voz da Presidência da República é oficial do Exército.
(maioria absoluta dos seus ministros e dos principais cargos da República, são militares das Forças Armadas) -até mesmo o Porta Voz da Presidência da República é oficial do Exército.
Um governo totalitário militarista que tenta implantar novamente a ditadura do governo Médici, período em que Bolsonaro entrava no Exército. Implantando o mesmo terror institucional contra a imprensa, criminalizando os movimentos sociais, querendo fechar o Congresso e o Supremo etc.
Contra o Congresso, chega a ser fascista sua campanha e de seus robôs digitais (redes sociais) contra os Presidentes das duas Casas: Rodrigo Maia, da Câmara, e Davi Alcolumbre -do Senado.
Chegou ao ponto de convocar para 15 de março, no melhor estilo de levante das massas do Mussolini, manifestações dos Bolsonarianos contra as instituições principais do Brasil.
Tudo isso porque Bolsonaro porque ele nunca quis dialogar ou mesmo negociar com os deputados e com os senadores. Até mesmo os cargos a quem tinham direitos os deputados/senadores, ele entregou aos militares.
No que foi uma atitude de total falta de habilidade e de fechamento ideológico pela Extrema Direita.
Algo que está gerando uma forte reação dos deputados e dos senadores.
Podendo resultar na abertura de um processo de Impeachment.
E a possível "Impeachment" dele pelo Congresso!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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