sábado, 29 de fevereiro de 2020

Dissertação do Blog Professor Tim sobre os usos diversos de Deus na filosofia e na religião!

Dissertando sobre o uso plural e secular de Deus na filosofia, nas religiões e na sociedade!
Deus é uma crença universal, mas seus usos são diferentes. Muitos fazem de Deus um uso pragmático e plural de acordo com suas convicções filosóficas, políticas e sociais.
O filósofo Spinoza, em seu panteísmo, destruiu Deus como o Todo Poderoso à nossa imagem e semelhança, e o comparou à natureza. Nada mais parecido com Deus, na filosofia spinozista, do que qualquer bicho do mato ou qualquer tipo de planta -mesmo um mandacaru ou um porco espinho.
Leibniz, também filósofo, chamou Deus de Mônada: pensamento reduzido na unidade invisível de um átomo, de um grão de pólen apodrecido ou protozoário flagelado.
Karl Marx, o materialista ateu e Pai do Comunismo, chamou Deus de ópío da Humanidade. E, no seu materialismo histórico, disse que Deus não faz a história dos homens, mas apenas atrapalha muito.
  • Freud descartou relação de Deus com os sonhos humanos. As feministas acusam o Criador [do Céu e da Terra] de produzir entre os humanos o domínio patriarcal e violento das mulheres, preferindo que ele seja trocado por uma Deusa: Safo.
Pior do que as feministas, embora não tenha trocado Deus por outra divindade, Nietzsche, o sifilítico que morreu doido amarrado a cavalos, pregou abertamente a "morte do Deus fraco do Cristianismo".
E a morte de Deus foi concretizada no secularismo que tira seu nome de algumas constituições, de repartições, dos congressos, e, especialmente dos estados considerados ateus da Esquerda totalitária.
E no meio dos evangélicos neo-pentecostais, trocando Deus pelo deus-dinheiro.
Se continuar assim: vão até proibir de falar o nome de Deus.
Nem que seja em vão!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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