Passados 198 anos da chamada Independência do Brasil, proclamada às margens do Ipiranga no Grito do Imperador Pedro I, muitos entendem que a tal independência está apenas no quadro naturalista do pintor Pedro Américo.
O Grito de Pedro I foi mais um sussurro diarreico montado numa burra do que um ato verdadeiro de libertar o Brasil dos guilhões de Portugal e de outros países imperialistas.
Tivemos que pagar a dita independência à Inglaterra no valor de 7 milhões de libras -tomados de empréstimos à Coroa Britânica, de onde se iniciou a dívida externa sempre crescente.
Somos ainda um Brazil [Z] dominados pelo império que sucedeu a Inglaterra: Estados Unidos, quem nos USA. Por meio de suas indústrias, de seus capitais especulativos e de suas políticas econômica de paridade cambial e macroeconômicas para nos dominar.
Continuamos de acordo com a teoria marxista de dominação colonial centro-periferia, sendo uma colônia de exploração. Agroexportadora das famosas "Commodities": vulgo matérias primas e produtos sem valor agregado -exportados a preço de banana.
Nossas exportações são baratas e as importações caras, desequilibrando a balança comercial.
Exportamos nióbio e importamos computadores, exportamos laranja e importamos suco de laranja em caixinha, exportamos petróleo bruto e importamos petróleo refinado, exportamos soja para engordar porcos e importamos venenos ou agrotóxicos das multinacionais do agronegócio etc.
Mais forte ainda é a dominação do capital motel (espoliativo) do sistema especulativo e financeiro internacional.
E a realidade continua a mesma nos 198 anos de nossa independência.
São as chamadas perdas internacionais, no discurso nacionalista do PDT e de Brizola.
Governo do Presidente Bolsonaro aprofunda a dependência externa aos EUA.
Atualizando o pacto colonial de dominação.
Continuando a Pátria subtraída em tenebrosas transações!
Continuamos a Pátria colonial dos vira-lata!
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O Grito de Pedro I foi mais um sussurro diarreico montado numa burra do que um ato verdadeiro de libertar o Brasil dos guilhões de Portugal e de outros países imperialistas.
Tivemos que pagar a dita independência à Inglaterra no valor de 7 milhões de libras -tomados de empréstimos à Coroa Britânica, de onde se iniciou a dívida externa sempre crescente.
Somos ainda um Brazil [Z] dominados pelo império que sucedeu a Inglaterra: Estados Unidos, quem nos USA. Por meio de suas indústrias, de seus capitais especulativos e de suas políticas econômica de paridade cambial e macroeconômicas para nos dominar.
Continuamos de acordo com a teoria marxista de dominação colonial centro-periferia, sendo uma colônia de exploração. Agroexportadora das famosas "Commodities": vulgo matérias primas e produtos sem valor agregado -exportados a preço de banana.
Nossas exportações são baratas e as importações caras, desequilibrando a balança comercial.
Exportamos nióbio e importamos computadores, exportamos laranja e importamos suco de laranja em caixinha, exportamos petróleo bruto e importamos petróleo refinado, exportamos soja para engordar porcos e importamos venenos ou agrotóxicos das multinacionais do agronegócio etc.
Mais forte ainda é a dominação do capital motel (espoliativo) do sistema especulativo e financeiro internacional.
E a realidade continua a mesma nos 198 anos de nossa independência.
São as chamadas perdas internacionais, no discurso nacionalista do PDT e de Brizola.
Governo do Presidente Bolsonaro aprofunda a dependência externa aos EUA.
Atualizando o pacto colonial de dominação.
Continuando a Pátria subtraída em tenebrosas transações!
Continuamos a Pátria colonial dos vira-lata!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
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