No ano em que se celebra as conquistas dos 30 anos de fundação do Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Nova Russas (CDDH), entidade de cidadania fundada logo após a redemocratização, nada mais correto do que destacar a importância das lutas e da coragem da sua principal e mais heroica liderança: Antonio Aírton de Sousa Simeão.
Aírton Simeão
, como era mais conhecido, que hoje mora no Céu ao lado de Deus, foi a mais fantástica e corajosa e liderança nos 30 anos dos Direitos Humanos.
, como era mais conhecido, que hoje mora no Céu ao lado de Deus, foi a mais fantástica e corajosa e liderança nos 30 anos dos Direitos Humanos.Nada existe história dos Direitos Humanos depois de Aírton Simeão. História de lutas e de resistência parou na coragem divinal e extraordinária de enfrentar atos violentos e totalitários dos aparelhos policiais e de segurança do Estado burguês.
Dia 10 de novembro foi a data em que a cidadania novarussense foi ferida por um dos mais violentos delegados da polícia civil: delegado José Vieira da Mata Filho, o Maranguape -acusado de chefiar e de cometer assassinatos durante o regime/ditadura militar.
Foi o dia em que 'Maranguape', da maneira mais covarde, deu um tiro na perna de Aírton, após levar uma tapa bem dado na sua cara assassina e ter caído de cu trancado.
Ainda na defesa da cidadania contra a opressão policial reacionária contra os mais pobres, Aírton Simeão comandou a resistência contra práticas e ações policiais autoritárias, fascistas e repressivas de dois agentes policialescos operando por dentro da repressão estatal via ordem policial:
O então delegado Gregório de Oliveira Neto (então titular em 2012 da Delegacia de Polícia Civil em Nova Russas); e o então comandante da 3ª Companhia -Major Adrianízio.
Dois declarados inimigos públicos dos Direitos Humanos e da Cidadania.
Aírton Simeão sempre repetia que algumas ações da dupla precisavam ser investigadas.
Continua defendendo os Direitos Humanos lá do Céu.
Viva o Herói eterno dos Direitos Humanos: Aírton Simeão!
Um olhar autoritário e fascista...
Preste bem atenção no olhar da imagem. O olhar é do delegado Gregório
.
Veja que tem um olhar introjetado/tímido/internalizado. Desprovido de emoções humanas.
Típico de pessoas sem sensibilidade social, frias, calculistas, egoístas, sem compromisso social.
Típico de agentes repressores e totalitários.
É o que se pode definir imagem do seu rosto.
Túnel do tempo...
Que fim levaram alguns ex comandantes militares de Nova Russas?
É o novo...
Sujeito lembrando que, em 1990, viu o Aírton dar um tapa seguro na cara do Maranguape.
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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