terça-feira, 29 de setembro de 2020

Coluna do Blog Professor Tim sugerindo à Câmara Projeto de Lei criando a Medalha Aírton Simeão de Direitos Humanos e Cidadania!

 Sugiro aos futuros vereadores PL criando a Medalha Aírton Simeão de Direitos Humanos na Câmara de Nova Russas!
Não dá mais para essa Legislatura virtual e uma das piores da história nas sessões remotas sem a participação da população. A sugestão de um Projeto de Lei (PL) criando a medalha Aírton Simeão de Direitos Humanos e Cidadania, fica para a próxima Legislatura -para os vereadores a serem eleitos em 2020 e que tomarão posse em 2021.
PL criando a Medalha Aírton Simeão

(Direitos Humanos/Cidadania)
seria uma das belas e das maiores iniciativas legislativas de todos os tempos. Faria justiça legislativa à maior liderança dos Direitos Humanos de todos os tempos e de todas as épocas, durante cerca de quase 30 anos.
A referida comenda seria para homenagear ativistas e lutadores das causas dos direitos humanos e das lutas por direitos sociais, por liberdades e pelas garantias fundamentais dos cidadãos comuns.
Diploma legislativo para celebrar a Justiça e a Cidadania!
E o nome de Aírton Simeão personifica isso muito bem!
Combateu ações fascistas do aparelho policial...
Em seus quase 30 anos de militância e de ativismo no Centro de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH), da qual foi seu fundador e presidente, Aírton Simeão, ao lado de outros companheiros de lutas: foi um guerreiro sem medo e combatendo o bom combate contra extremismos das Polícias e do aparelho policial.
Resistiu e enfrentou ações policiais extremistas, fascistas, totalitárias e persecutórias de três agentes e considerado inimigos públicos dos Direitos Humanos: ex delegado Maranguape, o delegado Gregório José de Oliveira Neto (ex delegado de Polícia Civil em Nova Russas); e o ex comandante da então 3ª CIA -Major Adrianízio.
Sempre o Aírton Simeão cobrava que fossem investigadas algumas ações policialescas e persecutórias deles contra lideranças dos Direitos Humanos, tipicamente de um estado policial fascista dos referidos agentes policiais do aparelho de segurança do Estado Burguês.
Um olhar totalitário e fascista...
Prestem bem atenção no olhar do personagem da imagem. É o olhar do delegado Gregório

. Vejam que seu olhar é introvertido/internalizado, introspectivo, desprovido de emoções ou de sensibilidades humanas.
Olhar fascista típico de agentes policiais egoístas, sem compromisso social, sem sensibilidade com os problemas do povo.
Notadamente um olhar repressor, totalitário e fascista.
Só lembrando...
E ações persecutórias do delegado Gregório contra uma determinada personalidade, cuja maior característica era fabricar intimações, não configuraria crime de tortura psicológica?
Túnel do tempo...
Que fim levou o ex delegado Maranguape?
É o novo...
Sujeito lembrando que participou, em 1990, da fundação dos Direitos Humanos de Nova Russas.
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Colunista: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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