A explicação objetiva do título acima é uma só. Defender a doutrina e a base teológica do Deus Cristão.
Um tratado de Apologética Cristã contra o niilismo (ex nihilo) de não existir uma verdade a partir de Deus
ou da morte do Todo Poderoso -como expressou o filósofo existencialista ateu Nietzsche.
Refutar críticas ateístas e ceticistas dos fariseus da pós-verdade, dos marxistas esotéricos, das feministas essencialistas.
Ou certo politeísmo do esoterismo oriental do Hinduísmo/Budismo de que que cada um é Deus por meio de uma consciência iluminada.
Nada mais do que dialetizar que Deus não é panteísta. Ou a tese do panenteísmo de que Deus é um ente concreto e temporal adaptado a cada período histórico.
Mas defendendo o fideísmo da fé no divino e uma essência real do nominalismo metafisico.
Enfatizando, ainda, a teologia processual e a teologia técnica.
Para, sobre o dualismo maniqueísta do mal e do bem, vendo que o mal não é um ser criado por Deus, ou algo que não existe, pois no pensar teológico das Confissões (Santo Agostinho), tudo que o Criador criou são boas. É o argumento ontológico do logos e da razão divina em declarar que tudo é bom e nada pode prevalecer sob o mal.
E nada existe fora da Bíblia: textos sagrados revelados por Deus.
Eis o resumo do tratado de Apologética Cristã.
Faça uma boa leitura de fé em Deus!
Um tratado de Apologética Cristã contra o niilismo (ex nihilo) de não existir uma verdade a partir de Deus
ou da morte do Todo Poderoso -como expressou o filósofo existencialista ateu Nietzsche.
Refutar críticas ateístas e ceticistas dos fariseus da pós-verdade, dos marxistas esotéricos, das feministas essencialistas.
Ou certo politeísmo do esoterismo oriental do Hinduísmo/Budismo de que que cada um é Deus por meio de uma consciência iluminada.
Nada mais do que dialetizar que Deus não é panteísta. Ou a tese do panenteísmo de que Deus é um ente concreto e temporal adaptado a cada período histórico.
Mas defendendo o fideísmo da fé no divino e uma essência real do nominalismo metafisico.
Enfatizando, ainda, a teologia processual e a teologia técnica.
Para, sobre o dualismo maniqueísta do mal e do bem, vendo que o mal não é um ser criado por Deus, ou algo que não existe, pois no pensar teológico das Confissões (Santo Agostinho), tudo que o Criador criou são boas. É o argumento ontológico do logos e da razão divina em declarar que tudo é bom e nada pode prevalecer sob o mal.
E nada existe fora da Bíblia: textos sagrados revelados por Deus.
Eis o resumo do tratado de Apologética Cristã.
Faça uma boa leitura de fé em Deus!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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