As religiões divinas e os teólogos pregam para a maioria cristã a existência de um paraíso no Céu (lugar imaginário em algum lugar do espaço) para aqueles que morrerem com a fé e a crença no Todo Poderoso

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Pensamento teológico criticado e não aceito por uma minoria da anti-teologia.
Ateus marxistas pregam um paraíso, mas na Terra. Que viria após a revolução social e a ditadura do proletariado com o fim do Estado e a sociedade sem classes, em que todos teriam uma vida de fartura e de igualdade, e não por decreto do Deus do Cristianismo.
Deus, para eles, seria o Secretário Geral do Partido Comunista (chamado de Comandante Supremo) e não o que está no Céu sentado ao lado de Cristo.
Burocratas e autoridade do poder laico e secular pensam da mesma forma, mas no sentido da própria destruição/desconstrução de Deus. Chegam a decretar que sejam retiradas das repartições, dos organismos públicos e das constituições o nome sagrado de Deus.
O verdadeiro Deus é o Estado e não o deus invisível dos cristãos.
Até mesmo as virtudes teologais e teológicas de Deus são demolidas e demonizadas.
O ato de gerar e de tirar vidas, pelo biopoder, agora pertence aos agentes estatais.
A onividência divina foi trocada pelos 1.000 olhos estatais das câmeras e dos seus tecno-burocratas.
As feministas essencialistas preferem Afrodite a Deus.
E, para Nietzsche: Deus está morto.
Tudo pela morte do Deus celestial na Terra!
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Pensamento teológico criticado e não aceito por uma minoria da anti-teologia.
Ateus marxistas pregam um paraíso, mas na Terra. Que viria após a revolução social e a ditadura do proletariado com o fim do Estado e a sociedade sem classes, em que todos teriam uma vida de fartura e de igualdade, e não por decreto do Deus do Cristianismo.
Deus, para eles, seria o Secretário Geral do Partido Comunista (chamado de Comandante Supremo) e não o que está no Céu sentado ao lado de Cristo.
Burocratas e autoridade do poder laico e secular pensam da mesma forma, mas no sentido da própria destruição/desconstrução de Deus. Chegam a decretar que sejam retiradas das repartições, dos organismos públicos e das constituições o nome sagrado de Deus.
O verdadeiro Deus é o Estado e não o deus invisível dos cristãos.
Até mesmo as virtudes teologais e teológicas de Deus são demolidas e demonizadas.
O ato de gerar e de tirar vidas, pelo biopoder, agora pertence aos agentes estatais.
A onividência divina foi trocada pelos 1.000 olhos estatais das câmeras e dos seus tecno-burocratas.
As feministas essencialistas preferem Afrodite a Deus.
E, para Nietzsche: Deus está morto.
Tudo pela morte do Deus celestial na Terra!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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