Fui o 1º a escrever sobre a essência do governo do Presidente Jair Messias Bolsonaro, desde que ele tomou posse. Sempre disse que o governo Bolsonaro era militarista e tentava restabelecer, mesmo que não tenha chegado ao poder por um golpe militar ou quartelada, mas pelo voto popular, o regime/ditadura de 64.
Bolsonaro faz isso por várias razões.
Primeiro. Ele entrou no Exército no início do governo Médici passou pelo governo Geisel e terminou saindo como Capitão no governo Figueiredo -todos da Junta Militar que governaram o Brasil desde 64.
E é a verdade para se dizer que ele tenta implantar medidas que acha justas e corretas de tais governos.
As Escolas Cívico-Militares, o saudosismo de partidos da ditadura militar, a presença de vários militares exercendo as funções de ministros (até mesmo o Porta-Voz da Presidência), a defesa da aliança militarista com os EUA-Israel; a condenação ao STF e a defesa de um Superior Tribunal Militar -STM.
Não é culpa dele. É a lavagem cerebral do militarismo e da Lei de Segurança Nacional na cabeça dele.
Bolsonaro entende que o regime de 64 foi o melhor de todos, assim como os comunistas do PC do B defenderam o regime marxista de Cuba, da China e de outros países socialistas como acima e superiores aos regimes capitalistas ocidentais.
Ou, no sentido estritamente governamental, Lula defendia os sindicalistas como seres superiores e Dilma via as feministas lésbicas como deusas do seu ministério.
Segundo. Ele tenta se proteger na aristocracia dos generais e na sua casta social: os militares. Senso de defesa para dizer que tem os militares e as armas, mandando um recado para quem defende "impeachment" ou outras gambiarras institucionais para se tirar um Presidente da República.
Digo mais. Não tem volta. Será militar e militarista seu governo até o final.
Mesmo com o namoro com o Centrão de Arthur Lira.
Que não vai acabar nunca em casamento!
As Escolas Cívico-Militares, o saudosismo de partidos da ditadura militar, a presença de vários militares exercendo as funções de ministros (até mesmo o Porta-Voz da Presidência), a defesa da aliança militarista com os EUA-Israel; a condenação ao STF e a defesa de um Superior Tribunal Militar -STM.
Não é culpa dele. É a lavagem cerebral do militarismo e da Lei de Segurança Nacional na cabeça dele.
Bolsonaro entende que o regime de 64 foi o melhor de todos, assim como os comunistas do PC do B defenderam o regime marxista de Cuba, da China e de outros países socialistas como acima e superiores aos regimes capitalistas ocidentais.
Ou, no sentido estritamente governamental, Lula defendia os sindicalistas como seres superiores e Dilma via as feministas lésbicas como deusas do seu ministério.
Segundo. Ele tenta se proteger na aristocracia dos generais e na sua casta social: os militares. Senso de defesa para dizer que tem os militares e as armas, mandando um recado para quem defende "impeachment" ou outras gambiarras institucionais para se tirar um Presidente da República.
Digo mais. Não tem volta. Será militar e militarista seu governo até o final.
Mesmo com o namoro com o Centrão de Arthur Lira.
Que não vai acabar nunca em casamento!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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