Dentro do que chamamos politicamente de exclusivo ético e uma obsessão hegemonista do Partido dos Trabalhadores (PT) na Esquerda e nas disputas presidenciais, que vem desde 1989 no Lula-Lá, volta a se repetir com o pré-lançamento do professor Fernando Haddad (sob as ordens do ex presidente Lula) como pré-candidato à Presidência da República.
O PT sempre quis a hegemonia na disputa pelo poder político na Esquerda do Brasil. Sempre colocou candidatos a presidente e nunca aceitou a vice, nem mesmo do saudoso líder Leonel Brizola -que apoiou Lula várias vezes, mas nunca foi apoiado por ele e pelos companheiros petistas.
Uma visão fechada, sectária de querer o poder pelo poder.
Estratégia bem urdida e uma manobra diversionista para polarizar a disputa com Bolsonaro pode ser a pré de Haddad -apelidado de 'O Poste de Lula'. Também simboliza uma vontade petista geral de colocar novamente o ex presidente Lula novamente como candidato à Presidência da República.
Caso consiga condições legais e jurídicas para tal fim.
O certo é que a pretensão do PT com Haddad ou Lula, encontra resistência na Esquerda e nas oposições. O PSOL discorda. O chamado Centro Progressista (PDT, PSDB, Cidadania, PSB) tem uma posição divergente e terá candidato próprio à Presidência, que não será do PT.
Isso divide a Esquerda e as oposições.
Podendo facilitar a vitória de Bolsonaro em 2022.
Tudo por culpa da teimosia hegemônica do PT!
Uma visão fechada, sectária de querer o poder pelo poder.
Estratégia bem urdida e uma manobra diversionista para polarizar a disputa com Bolsonaro pode ser a pré de Haddad -apelidado de 'O Poste de Lula'. Também simboliza uma vontade petista geral de colocar novamente o ex presidente Lula novamente como candidato à Presidência da República.
Caso consiga condições legais e jurídicas para tal fim.
O certo é que a pretensão do PT com Haddad ou Lula, encontra resistência na Esquerda e nas oposições. O PSOL discorda. O chamado Centro Progressista (PDT, PSDB, Cidadania, PSB) tem uma posição divergente e terá candidato próprio à Presidência, que não será do PT.
Isso divide a Esquerda e as oposições.
Podendo facilitar a vitória de Bolsonaro em 2022.
Tudo por culpa da teimosia hegemônica do PT!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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