Cerca de 250 milhões de espermatozoides travam uma guerra, após a relação sexual, para fecundar um único óvulo no útero materno. Talvez, por essa teoria e por esse inconsciente fecundatório na guerra dos espermatozoides, seja possível começar a explicar a questão do ser humano ser tão violento.
Considerado o mais violento de todas as espécies. Mata por prazer e não por necessidade de sobrevivência alimentar. Carregando no genes violento a guerra dentro do útero.
Considerado o mais violento de todas as espécies. Mata por prazer e não por necessidade de sobrevivência alimentar. Carregando no genes violento a guerra dentro do útero.
Outra teoria, também ligado à questão biológica, seria uma falha no córtex cerebral -a área das emoções cerebrais.
Associadas, ainda, há diversas outras teorias provando a grande violência humana na Terra contra si próprio e contra os demais animais.
Thomas Hobbes, o filósofo das monarquias absolutistas, temia tanto a violência humana da guerra de todos contra todos, em torno de um clássico da filosofia política ("O Leviatã"), dizendo que era preciso manter a paz estatal contra a violência natural bárbara, na sua mente também violenta, criou uma figura pior ainda do estado absoluto:
O monarca com poderes divinos. Com poderes para matar a quem quisesse.
Inimigo ideológico de Hobbes, mas adepto com ele do estado violento e totalitário, outro filósofo, o alemão Karl Marx estabeleceu que as mudanças só aconteceriam pela guerra revolucionária, pelo banho de sangue e pelas lutas de classes rumo à ditadura do proletariado. Filosofia que gerou milhões de mortos.
Muitas vezes o cérebro, na práxis para mudar a natureza, é usado para fabricar objetos que viram armas violentas e de causando milhões de mortos. Aviões, carros, tanques, armas diversas que matam milhões de pessoas ao redor do Planeta.
Tudo vira arma para matar na cabeça e nas mãos do violento "Homo Sapiens Sapiens".
Até Deus é usado em nome da violência. Os muçulmanos sempre convocam guerra santas em nome de Deus -ou Alá.
"Se vis pacis parabelum".
Se queres paz, prepara-te para a guerra.
Quero encerrar assim!
Associadas, ainda, há diversas outras teorias provando a grande violência humana na Terra contra si próprio e contra os demais animais.
Thomas Hobbes, o filósofo das monarquias absolutistas, temia tanto a violência humana da guerra de todos contra todos, em torno de um clássico da filosofia política ("O Leviatã"), dizendo que era preciso manter a paz estatal contra a violência natural bárbara, na sua mente também violenta, criou uma figura pior ainda do estado absoluto:
O monarca com poderes divinos. Com poderes para matar a quem quisesse.
Inimigo ideológico de Hobbes, mas adepto com ele do estado violento e totalitário, outro filósofo, o alemão Karl Marx estabeleceu que as mudanças só aconteceriam pela guerra revolucionária, pelo banho de sangue e pelas lutas de classes rumo à ditadura do proletariado. Filosofia que gerou milhões de mortos.
Muitas vezes o cérebro, na práxis para mudar a natureza, é usado para fabricar objetos que viram armas violentas e de causando milhões de mortos. Aviões, carros, tanques, armas diversas que matam milhões de pessoas ao redor do Planeta.
Tudo vira arma para matar na cabeça e nas mãos do violento "Homo Sapiens Sapiens".
Até Deus é usado em nome da violência. Os muçulmanos sempre convocam guerra santas em nome de Deus -ou Alá.
"Se vis pacis parabelum".
Se queres paz, prepara-te para a guerra.
Quero encerrar assim!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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