A notícia veiculada no Jornal O POVO (Coluna Política: Eliomar de Lima), de que os deputados federais Capitão Wagner (PROS) e Jaziel Pereira, PL, poderão se filiar no PP [Progressistas] a partir da abertura da janela partidária, é a bomba política do ano e um fato político que muda totalmente a política cearense.
Caso venha mesmo acontecer, as futuras filiações do Capitão Wagner e de Jaziel praticamente coloca o Progressistas praticamente na oposição absoluta ao governador Camilo e aos FG e no alinhamento total e incondicional ao governo do Presidente Bolsonaro -até porque eles são bolsonaristas de carteirinha.
Não fica o nisso.
Caso venha mesmo acontecer, as futuras filiações do Capitão Wagner e de Jaziel praticamente coloca o Progressistas praticamente na oposição absoluta ao governador Camilo e aos FG e no alinhamento total e incondicional ao governo do Presidente Bolsonaro -até porque eles são bolsonaristas de carteirinha.
Não fica o nisso.
E as filiações de Wagner e de Jaziel, embora o Eliomar não tenha informado por não entender muito de bastidores políticos e não entender a complexidade política, vem de cima. Decisão do Presidente da Câmara Arthur Lira e do próprio Presidente Bolsonaro.
O PP poderá eleger o futuro governador do Ceará, derrotando quem os FG indicar para suceder Camilo -podendo ser Roberto Cláudio ou o deputado Idilvan, considerados fracos numa disputa governamental.
E o nome forte que surge é o do deputado federal AJ Albuquerque, filho do deputado/secretário Zezinho Albuquerque -que vai realizar no filho seu eterno sonho de governar seu querido Ceará.
Zezinho sempre quis ser governador, mas os FG nunca deixaram. O máximo que ele consegui foi ser Presidente da Assembleia, e nem mais isso -rejeitado nas duas últimas eleições, respectivamente, nas eleições de Sarto e de Evandro Leitão -ambos do PDT e indicados pelos FG.
Agora pode eleger o filho governador. Sublimação do sonho, como definiu Freud.
Por um detalhe. Será a vitória da dissidência dentro do grupo dos FG, como aconteceu quando Gonzaga e Tasso saíram do Grupo dos Coronéis para derrotá-los.
O Grupo de Zezinho tem vários deputados estaduais, vários prefeitos e a liderança de AJ.
Soma muito com as oposições com seus líderes fortes: ex-senador Eunício, Senador Eduardo Girão, prefeitos de importantes cidades Roberto Pessoa em Maracanaú, Valim em Caucaia), vários federais e vários estaduais.
E as oposições se tornam avassaladoras e hegemônicas ao se aliarem ao PP.
Queda de Camilo e dos FG é só questão de tempo.
E o Partido da Onda da Mudança é o PP!
Zezinho sempre quis ser governador, mas os FG nunca deixaram. O máximo que ele consegui foi ser Presidente da Assembleia, e nem mais isso -rejeitado nas duas últimas eleições, respectivamente, nas eleições de Sarto e de Evandro Leitão -ambos do PDT e indicados pelos FG.
Agora pode eleger o filho governador. Sublimação do sonho, como definiu Freud.
Por um detalhe. Será a vitória da dissidência dentro do grupo dos FG, como aconteceu quando Gonzaga e Tasso saíram do Grupo dos Coronéis para derrotá-los.
O Grupo de Zezinho tem vários deputados estaduais, vários prefeitos e a liderança de AJ.
Soma muito com as oposições com seus líderes fortes: ex-senador Eunício, Senador Eduardo Girão, prefeitos de importantes cidades Roberto Pessoa em Maracanaú, Valim em Caucaia), vários federais e vários estaduais.
E as oposições se tornam avassaladoras e hegemônicas ao se aliarem ao PP.
Queda de Camilo e dos FG é só questão de tempo.
E o Partido da Onda da Mudança é o PP!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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