O dia 1º de março/2018 foi um dia trágico para as lutas dos Direitos Humanos e da Cidadania em Nova Russas e no Ceará.
Foi o dia em que morreu o cidadão-mártir Antonio Aírton de Sousa Simeão, considerada a maior liderança dos Direitos Humanos da nossa história.

Inteligente, preparado, coragem cívica mais do que outro militante progressista, Aírton Simeão fundou o Centro de Defesa dos Direitos Humanos e a Associação dos Moradores do Bairro de São Francisco -duas entidades marcantes da nossa cidadania.
Consolidou e se projetou como líder de uma cruzada contra as violações gerais dos Direitos Humanos, por meio das várias organizações estatais e policiais.
Fez isso até sofrendo violências físicas, como a do tiro que levou em sua perna, quando foi defender os direitos negados da infância e da adolesência -quando foi baleado pelo Delegado Maranguape.
Ele escreveu uma das mais belas páginas da cidadania novarussense, durante 30 anos ininterruptos de militância cidadã -iniciando nas Ceb's da Igreja Católica e de Dom Fragoso.
Hoje mora no Céu ao lado dos santos-mártires católicos, de Jesus e de Deus formando no exército celestial dos Direitos da Cidadania.
Fica com Deus para sempre na Defesa dos Direitos Humanos!
Combateu delegados fascistas...
Muitas das lutas de Aírton foi combatendo a violência policial de agentes do chamado estado policial. Enfrentou o fascista e extremista delegado Maranguape, acusado de graves violações aos direitos -sendo baleado por ele na perna.
Resistiu e enfrentou, ao lado de outros membros dos Direitos Humanos, as ações fascistas e persecutórias do ex delegado/Polícia Civil de Nova Russas: Gregório José de Oliveira Neto -que estabeleceu uma espécie de guerra suja e ideológica contra os Direitos Humanos.
Um olhar totalitário e fascista...
Prestem bem atenção no olhar do personagem da imagem. É o olhar do delegado Gregório

. Vejam que seu expressão facial vazia/olhar introvertido/internalizado, introspectivo, desprovido de emoções ou de sensibilidades humanas.
Olhar fascista típico de agentes policiais egoístas, sem compromisso social, sem sensibilidade com os problemas do povo.
Notadamente um olhar repressor, totalitário e fascista.
Túnel do tempo...
Que fim levou o ex delegado Maranguape?
É o novo...
Sujeito lembrando que participou, em 1990, da fundação dos Direitos Humanos de Nova Russas.
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Foi o dia em que morreu o cidadão-mártir Antonio Aírton de Sousa Simeão, considerada a maior liderança dos Direitos Humanos da nossa história.
Inteligente, preparado, coragem cívica mais do que outro militante progressista, Aírton Simeão fundou o Centro de Defesa dos Direitos Humanos e a Associação dos Moradores do Bairro de São Francisco -duas entidades marcantes da nossa cidadania.
Consolidou e se projetou como líder de uma cruzada contra as violações gerais dos Direitos Humanos, por meio das várias organizações estatais e policiais.
Fez isso até sofrendo violências físicas, como a do tiro que levou em sua perna, quando foi defender os direitos negados da infância e da adolesência -quando foi baleado pelo Delegado Maranguape.
Ele escreveu uma das mais belas páginas da cidadania novarussense, durante 30 anos ininterruptos de militância cidadã -iniciando nas Ceb's da Igreja Católica e de Dom Fragoso.
Hoje mora no Céu ao lado dos santos-mártires católicos, de Jesus e de Deus formando no exército celestial dos Direitos da Cidadania.
Fica com Deus para sempre na Defesa dos Direitos Humanos!
Combateu delegados fascistas...
Muitas das lutas de Aírton foi combatendo a violência policial de agentes do chamado estado policial. Enfrentou o fascista e extremista delegado Maranguape, acusado de graves violações aos direitos -sendo baleado por ele na perna.
Resistiu e enfrentou, ao lado de outros membros dos Direitos Humanos, as ações fascistas e persecutórias do ex delegado/Polícia Civil de Nova Russas: Gregório José de Oliveira Neto -que estabeleceu uma espécie de guerra suja e ideológica contra os Direitos Humanos.
Um olhar totalitário e fascista...
Prestem bem atenção no olhar do personagem da imagem. É o olhar do delegado Gregório
. Vejam que seu expressão facial vazia/olhar introvertido/internalizado, introspectivo, desprovido de emoções ou de sensibilidades humanas.
Olhar fascista típico de agentes policiais egoístas, sem compromisso social, sem sensibilidade com os problemas do povo.
Notadamente um olhar repressor, totalitário e fascista.
Túnel do tempo...
Que fim levou o ex delegado Maranguape?
É o novo...
Sujeito lembrando que participou, em 1990, da fundação dos Direitos Humanos de Nova Russas.
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Colunista: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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