Crônica genial do Dr. Júnior Bonfim sobre a morte do advogado Clayton Marinho!

 Dr. Júnior Bonfim, advogado dos mais admiráveis/excepcionais e vivendo para advogar entre os melhores do Direito, acabou de escrever a mais fantástica obra do gênio humano e da literatura jurídica na homenagem póstuma a uma das grandes lendas da advocacia criminal: Dr. Clayton Marinho!

A condição paralela de ser, ao mesmo tempo, gênio da literatura e imortal em várias arcádias, e, por outro, mestre do Direito e operador jurídico dos mais consagrados como advogado renomado, permitiu que ao Dr. Júnior Bonfim, com seu coração causídico consternado pela morte precoce/inesperada do Dr. Clayton Marinho -uma das glórias da advocacia criminal-, escreveu um texto genial e fantástica obra literária e jurídica.
Em "Morreu de Advogar", de maneira bem objetiva, narrou e descreveu com sua sapiência a razão de viver de Clayton, que era viver a advogar.
Postada agora na íntegra no Blog.
Faça uma boa leitura!

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 MORREU DE ADVOGAR

Hoje a comunidade jurídica Alencarina foi surpreendida com o desencarne de um dos lendários integrantes da nossa grei: Clayton Marinho!

Durante alguns anos, tive como sede do meu ofício advocatício o quinto andar de um edifício na esquina da Avenida Santos Dumont com a Rua Osvaldo Cruz. No oitavo andar pontificava o escritório do Doutor Clayton Marinho, causídico referencial na seara criminal.

Vez por outra nos encontrávamos no elevador e ele sempre nos brindava com uma saudação radiosa, fruto da sua alvissareira chispa espirituosa!

Certa feita escreveu: “Se me fosse dado o direito de escolher a minha morte, gostaria que estivesse escrito no meu atestado de óbito: morreu de advogar”.

Em Verdade, ele viveu a advogar! Por isso, mais do que uma missão ou lida, ele nos revelou que a Advocacia pode ser uma razão de Vida!

Que Descanse Advogando!

Autor: (Júnior Bonfim)