Escuta-se muito o discurso feminista da participação feminina na política pelo empoderamento e pela sororidade, mas na prática, pelo pequeno número de vereadores e pala baixa renovação dos seus mandatos legislativos, não tem sido assim no parlamento e na Câmara de Nova Russas.
Na história do parlamento, desde o início do Poder Legislativo local, já tivemos cerca de 25 vereadoras. Que, em sua maioria, tiveram a baixíssima média de apenas 1 mandato legislativo. As únicas que conseguiram mais de dois mandatos foram Socorrinha Holanda (6 mandatos), Rejane Tavares (3 mandatos).
Na história do parlamento, desde o início do Poder Legislativo local, já tivemos cerca de 25 vereadoras. Que, em sua maioria, tiveram a baixíssima média de apenas 1 mandato legislativo. As únicas que conseguiram mais de dois mandatos foram Socorrinha Holanda (6 mandatos), Rejane Tavares (3 mandatos).
Lembrando que, no caso de Socorrinha Holanda, os mandatos se devem à grande articulação política de Washington, que tem sido um craque na formação de chapas proporcionais para eleger sua esposa.
Algumas vereadoras que ocuparam a Presidência da Câmara, agiram com comportamento autoritário e ditatorial jamais visto. A Presidência de Socorrinha Arraes foi autoritária e a questão do seu despreparo legislativo para ocupar função tão importante.
A Karla Loiola, quando Presidente, cassou dois vereadores por um decreto da ditadura militar.
Com um mandato fraco baseado na bajulação ao governo Rafael e no aparelhamento da máquina pública (empreguismo de cabos, de parentes e de aliados políticos), a derrotada vereadora Izabel Moura, hoje suplente, cometeu vários erros políticos e não conseguiu se eleger vereadora. Autoritária e sem habilidade política alguma, rodou na reeleição.
Mais uma vereadora de apenas um mandato e que nunca mais volta à Câmara.
E a vereadora Keyla, se não melhorar seu mandato, vai no mesmo rumo.
Mantendo a média feminina de um mandato apenas.
Em um determinado momento, a Câmara teve uma bancada feminina de 7 mulheres e chamada na época de a casa das 7 mulheres.
Algumas vereadoras que ocuparam a Presidência da Câmara, agiram com comportamento autoritário e ditatorial jamais visto. A Presidência de Socorrinha Arraes foi autoritária e a questão do seu despreparo legislativo para ocupar função tão importante.
A Karla Loiola, quando Presidente, cassou dois vereadores por um decreto da ditadura militar.
Com um mandato fraco baseado na bajulação ao governo Rafael e no aparelhamento da máquina pública (empreguismo de cabos, de parentes e de aliados políticos), a derrotada vereadora Izabel Moura, hoje suplente, cometeu vários erros políticos e não conseguiu se eleger vereadora. Autoritária e sem habilidade política alguma, rodou na reeleição.
Mais uma vereadora de apenas um mandato e que nunca mais volta à Câmara.
E a vereadora Keyla, se não melhorar seu mandato, vai no mesmo rumo.
Mantendo a média feminina de um mandato apenas.
Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
Parabéns pela sua análise grande analista político regional imparcial Raimundo Freire. Sucesso sempre Grande sumidade erudita e literária novarrussense.
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