sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Em artigo que considero genial e de grande consciência política, o renomado escritor João Batista, em 2023, o Brasil terá um futuro muito melhor com Lula e sua luta contra a desigualdade social, sucedendo um desgoverno nazi-fascista, negacionista e que estimulou a violência política e a corrupção, como fez Bolsonaro. Leia com bastante atenção!

 Amigas/amigos, compartilho com vocês mais um artigo de minha autoria publicado pelo site Brasília Capital (bsbcapital.com.br) e também na versão impressa. Autorizo e peço compartilhamentos. Aproveito para desejar a todos um abençoado e próspero Ano Novo. Abraços


2023 – Início de um novo tempo

J. B. Pontes

Chegamos a 2023 com grandes esperanças e com imenso desejo de muita paz, saúde, prosperidade e sucesso para todos nós.

A grande novidade é que teremos um novo governo, deixando para trás o anterior, que nos deixou em uma condição de “terra arrasada”.

Esperamos que jamais se repitam os equívocos que, como Nação, cometemos e que permitiram a ascensão de um governo nazi-fascista, que tantos malefícios causou ao Brasil e ao nosso povo.

Mas tenhamos uma esperança moderada, sabedores que ainda há muito a ser feito para nos livrarmos das mazelas morais e materiais que o desgoverno Bolsonaro nos legou e realizarmos a reconstrução do País.

Pensamos que um dos maiores malefícios que Bolsonaro nos fez foi ter despertado no espírito de uma multidão de brasileiros as mazelas morais e culturais que neles estavam adormecidas: misoginia, homofobismo, racismo, falso moralismo, falsa religiosidade, falso patriotismo, anticientíficismo, insensibilidade à destruição do meio ambiente e aceitação da ditadura e da tortura.

Afinal, com a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva começamos a visualizar uma luz no fim do túnel. Mas não nos iludamos, precisamos fazer um enorme esforço para superar o caos deixado por Bolsonaro. Lula enfrentará grandes dificuldades para governar, principalmente por outras três conjunturas desfavoráveis:

Primeira, o tormentoso cenário externo, com o mundo em guerra e sob ameaça de um conflito nuclear.

Segunda, o Bolsonarismo fanatizado, uma matilha sempre à espreita para promover o caos e afrontar o Estado de direito, que com certeza lhe fará uma oposição radical. Isso exigirá uma estratégia de ação firme para diminuir essa verdadeira seita que se alastrou pelo Brasil, visando criar a harmonia social necessária ao progresso.

 Terceira, o Congresso Nacional dominado pelo Centrão, sem compromisso com os interesses do País e do povo. A tramitação da PEC da transição nos deu uma amostra das dificuldades para negociação com esse grupo, que sempre procura “levar vantagem em tudo”.

Infelizmente o STF agiu tardiamente para declarar a inconstitucionalidade do orçamento secreto. Tivesse agido anteriormente às eleições, talvez pudéssemos ter diminuído o enorme volume de recursos colocado nas mãos dos integrantes do Centrão e, por conseqüência, evitado a vitória de tantos candidatos vinculados a esse grupo de abutres.

Como esperado, logo após a declaração de inconstitucionalidade do orçamento secreto, o Centrão de imediato montou uma estratégia para continuar dominando os recursos nele alocados no Orçamento da União – R$ 19,2 bilhões: 

1) destinou metade ao aumento das emendas individuais, cuja única vantagem é que a distribuição será igualitária para todos os parlamentares. Mas o uso dos recursos continuará sendo pulverizados em diversas obras e serviços sem critério técnico, quase sempre visando objetivos eleitoreiros; e

 2) a outra metade foi devolvida aos orçamentos do órgãos do Poder Executivo. Mas de imediato já colocaram na lei dispositivos que permitem que esses recursos fiquem sob controle do Congresso, ou seja, do Centrão. Resumindo: mudaram-se tudo, para que tudo continuasse como antes era... Lamentável.    

Mas, apesar das dificuldades, muito superiores as enfrentadas há 20 anos, quando ele iniciou o seu primeiro mandato presidencial, a liderança de Lula nos traz a confiança em um futuro melhor. Temos esperança que ele possa cumprir o compromisso de erradicar a fome no Brasil e nos tirar da triste e vergonhosa condição de líder das desigualdades sociais. 

(*) Geólogo, Advogado e escritor.



4 comentários:

  1. A Luta de Lula é sim pela igualdade social. A mesma luta de Chaves/Maduro e Fidel. A diferença de Lula pra esses outros líderes citados, é q Lula ainda não conseguiu a igualdade social q eles conseguiram pro seu povo. Venezuela e Cuba são ótimos exemplos de igualdade social, onde essa igualdade é nivelada por baixo. Mais de 90% das pessoas nesses países são pobres e miseráveis e apenas os seus lideres e CUMPANHEIROS dos líderes, q mamam nas telas do estado, conhecem as maravilhas do capitalismo.

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  2. Quem tava deixando o povo na miséria era o teu mito Bolsonaro. Chora patriotario ,se esse corrupto Bolsonaro tivesse ganhado tu tava lascado.

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    1. Estou falando de fatos do socialismo sem ofensas a ninguém. Vc tem algum contra argumento pro q falei?

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  3. Perdeu mané é não a mola .

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