O transcendentalismo invisível de Deus e o imaginário do etnocentrismo monoteísta.

 A transcendência espacial invisível de Deus eterniza o etnocentrismo teológico e adaptação divina a cada povo ou raça eleita!

Deus não é um ser concreto de fenótipo e de determinada característica física. É o Deus do Invisível escondido entre nuvens do espaço galáctico. Jamais ser humano algum viu a imagem de Deus existente em algum lugar após a atmosfera. Sentido teológico do etnocentrismo na Humanidade.
Assim...Teologicamente...cada povo ou etnia cria as feições e os traços corporais de seu próprio Deus. Para os Hebreus, considerados povos eleitos da Criação de Adão e Eva,  e escolhidos pelo divino para dirigir a Humanidade, Deus  tem barbas brancas grandes e feições parecidas com os judeus ortodoxos.

A condição de excepcionalidade da raça eleita por Deus do povo norte-americano faz com que digam que Deus é branco, protestante, capitalista, ou WAPS, na sigla mundialmente famosa dos anglo-americanos, simbólica da condição dele de acolher e liderar todos os povos da Terra, livrando-dos pecados com seus missionários com dogmas divinos.
Para os católicos romanos, em que o Papa Francisco é o vigário de Cristo na Terra, portanto, filho de Deus, o Todo Poderoso criou a Igreja Católica, por meio do seu filho unigênito nascido da imaculada virgem santíssima Nossa Senhora, e ele teria uma corporalidade latino-americana.
Um etnocentrismo fixista em Deus cada um se achando raça eleita.
Até que se acabe o mistério do verdadeiro corpo de Deus.
Por enquanto: abstrato numa ideia transcendental.

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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!