É Domingo. 30 de Abril. É o Dia Nacional da Mulher.
A data foi consagrada pela Lei 6.791, de 9 de junho de 1980.
A título de homenagear a data simbólica feminina e a liderança da heroína Jerônima Mesquita, que nasceu no mesmo dia [30 de abril], a Secretaria de Política Públicas das Mulheres, comandada por Izabel Moura, fez uma postagem do mais puro feminismo radical a respeito da importante efeméride.
Na ilustração, uma imagem de cinco mulheres dos mais diversos credos e etnias com o punho levantado e fechado: símbolo feminino de união, de empoderamento e da resistência feminina contra o chamado patriarcado. Além da imagem, uma legenda dizendo: "Levante a cabeça para calar as vozes do que tentam te silenciar".
Frase do feminismo mais radical e mais sectário da guerra de gênero.
A questão é que Jerônima, que nasceu numa família conservadora de barões do café, não era feminista. Era apenas uma sufragista. Ativista do direito ao voto feminino. Nunca foi feminista no sentido da defesa do matriarcado, do combate ao chamado "machismo tóxico" e outros aspectos do radicalismo feminista de Extrema-Esquerda.
O feminismo institucional só veio a existir com Simone Bouvoir, Betty Friedam e as barricadas estudantis nas ruas de Paris.
30 de abril o certo é o Dia Nacional da Mulher.
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A data foi consagrada pela Lei 6.791, de 9 de junho de 1980.
A título de homenagear a data simbólica feminina e a liderança da heroína Jerônima Mesquita, que nasceu no mesmo dia [30 de abril], a Secretaria de Política Públicas das Mulheres, comandada por Izabel Moura, fez uma postagem do mais puro feminismo radical a respeito da importante efeméride.
Na ilustração, uma imagem de cinco mulheres dos mais diversos credos e etnias com o punho levantado e fechado: símbolo feminino de união, de empoderamento e da resistência feminina contra o chamado patriarcado. Além da imagem, uma legenda dizendo: "Levante a cabeça para calar as vozes do que tentam te silenciar".
Frase do feminismo mais radical e mais sectário da guerra de gênero.
A questão é que Jerônima, que nasceu numa família conservadora de barões do café, não era feminista. Era apenas uma sufragista. Ativista do direito ao voto feminino. Nunca foi feminista no sentido da defesa do matriarcado, do combate ao chamado "machismo tóxico" e outros aspectos do radicalismo feminista de Extrema-Esquerda.
O feminismo institucional só veio a existir com Simone Bouvoir, Betty Friedam e as barricadas estudantis nas ruas de Paris.
30 de abril o certo é o Dia Nacional da Mulher.
E não do Feminismo radical e sectário.
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