Numa das matérias sobre a execução brutal à bala do radialista Gérson Ferreira, em Senador Sá, por quatro elementos, sendo que dois deles acabaram mortos em conflito com a Polícia Militar, a manchete do Ipaporanga Notícias [Blog do radialista Gonçalinho Rodrigues] foi a seguinte:
"Radialista executado a bala tinha passagem pela polícia".
E, no final da matéria, é divulgada a informação que o mesmo Gérson não era radialista profissional com militâncias no rádio.
Sendo assim, teria que ter colocado aspas no "Radialista", configurando que ele não era radialista.
Ademais, tem sido comum neste e outros blogs da área policial, quando alguma pessoa é executada ou assassinada na região, sempre é citado como tendo antecedentes policiais, passagem pela polícia, funcionando como uma justificativa sinistra sobre aquele sinistro homicídio doloso.
Leva a outras interpretações sociológicas. A de que não se deve violar a ordem social, tem que andar direito, o crime não compensa, criminoso e com ficha na política não deve viver.
É o recado subliminar em tais manchetes.
"Radialista executado a bala tinha passagem pela polícia".
E, no final da matéria, é divulgada a informação que o mesmo Gérson não era radialista profissional com militâncias no rádio.
Sendo assim, teria que ter colocado aspas no "Radialista", configurando que ele não era radialista.
Ademais, tem sido comum neste e outros blogs da área policial, quando alguma pessoa é executada ou assassinada na região, sempre é citado como tendo antecedentes policiais, passagem pela polícia, funcionando como uma justificativa sinistra sobre aquele sinistro homicídio doloso.
Leva a outras interpretações sociológicas. A de que não se deve violar a ordem social, tem que andar direito, o crime não compensa, criminoso e com ficha na política não deve viver.
É o recado subliminar em tais manchetes.
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