Das cerca das quase duzentas sessões do Tribunal do Júri (quando 7 juízes leigos julgam pessoas acusadas de crimes dolosos contra a vida) que assisti no Forum Antonio Bezerra do Vale (1ª Vara/Comarca de Nova Russas), um dos mais emocionantes foi quanto a Tribuna da Defesa foi ocupada por duas advogadas.
Momento em que a Doutora Rafaela Carvalho e a Dra. Karina fizeram a defesa de um jovem acusado de tentativa de homicídio, agindo sob violenta emoção e injusta provocação da vítima atirou apenas imobilizar o injusto agressor, sem a intenção de matar, pois cessou a agressão apenas por vontade própria.
Lembro que a Dra. Rafaela defendeu a tese principal da legítima defesa e a desclassificação penal (transformar a tentativa em lesão), como tese subsidiária, como caso típico de lesão, mas a maioria do Júri não entendeu assim. A tese dele foi mais do correta, naquele caso específico.
O conjunto probatório era convincente para absolver o réu da acusação.
Ela fez uma defesa ética e bem fundamentada do acusado.
Sendo uma revelação no Tribunal do Júri.
Momento em que a Doutora Rafaela Carvalho e a Dra. Karina fizeram a defesa de um jovem acusado de tentativa de homicídio, agindo sob violenta emoção e injusta provocação da vítima atirou apenas imobilizar o injusto agressor, sem a intenção de matar, pois cessou a agressão apenas por vontade própria.
Lembro que a Dra. Rafaela defendeu a tese principal da legítima defesa e a desclassificação penal (transformar a tentativa em lesão), como tese subsidiária, como caso típico de lesão, mas a maioria do Júri não entendeu assim. A tese dele foi mais do correta, naquele caso específico.
O conjunto probatório era convincente para absolver o réu da acusação.
Ela fez uma defesa ética e bem fundamentada do acusado.
Sendo uma revelação no Tribunal do Júri.
Tem muito futuro como criminalista.
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