Na atual crise interna no PDT do Ceará, apenas o brilhante intelectual e jornalista Reginaldo Silva conseguiu no transplante político do realismo de Machado de Assis, a partir do seu livro principal, "Memórias Póstumas de Brás Cubas" (escrito por um defunto-autor, da morte para a vida), em torno da ideia fixa citada na obra literária.
É que na eleição do ano passado, o então candidato a presidente pelo PDT, Ciro Gomes, botou na cabeça uma ideia fixa. Candidatura própria a presidente, ele, e a governador, Roberto Cláudio, cujo resultado um verdadeiro infortúnio eleitoral, ou seja, total falta de votos nas urnas.
A fixação de Ciro em candidaturas próprias sem apelo popular foi o começo da crise eleitoral do partido no Ceará e, por tabela, o fator gerador da crise que divide a sigla em duas alas: a do senador Cid, que quer o comando estadual da sigla para apoiar Elmano; e a do André Figueiredo, quer o comando em Fortaleza e no interior.
No meio da crise interna, os prefeitos vivem uma total insegurança partidária, pois querem ser candidatos à reeleição pelo PDT, portanto, rezam para que a crise termine agora em julho e eles tenham segurança e legenda partidária para tentarem novos mandatos em seus municípios interioranos.
Voltando à ideia fixa, Roberto Cláudio e Sarto estão fixados na eleição em Fortaleza.
Seria bom que eles ouvissem a lição de Machado de Assis sobre ideia fixa.
É que na eleição do ano passado, o então candidato a presidente pelo PDT, Ciro Gomes, botou na cabeça uma ideia fixa. Candidatura própria a presidente, ele, e a governador, Roberto Cláudio, cujo resultado um verdadeiro infortúnio eleitoral, ou seja, total falta de votos nas urnas.
A fixação de Ciro em candidaturas próprias sem apelo popular foi o começo da crise eleitoral do partido no Ceará e, por tabela, o fator gerador da crise que divide a sigla em duas alas: a do senador Cid, que quer o comando estadual da sigla para apoiar Elmano; e a do André Figueiredo, quer o comando em Fortaleza e no interior.
No meio da crise interna, os prefeitos vivem uma total insegurança partidária, pois querem ser candidatos à reeleição pelo PDT, portanto, rezam para que a crise termine agora em julho e eles tenham segurança e legenda partidária para tentarem novos mandatos em seus municípios interioranos.
Voltando à ideia fixa, Roberto Cláudio e Sarto estão fixados na eleição em Fortaleza.
Seria bom que eles ouvissem a lição de Machado de Assis sobre ideia fixa.
Sempre acaba no infortúnio e na derrota total.
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