segunda-feira, 26 de junho de 2023

O Mito de Pigmalião e Galateia

 O Mito de Pigmalião e Galateia

Pigmalião era escultor, o maior de toda a Grécia. Suas estátuas davam a impressão de que estavam vivas e poderiam andar pelo mundo a qualquer instante. Sacerdotes do templo de Pafos, na ilha de Chipre, encomendaram a Pigmalião uma estátua da deusa Afrodite. Pigmalião utilizou dos melhores recursos imagináveis da época para criar um estátua bela e que retratasse fielmente a deusa do amor e da beleza.

Ao terminar sua obra, Pigmalião apaixonou-se e se pôs a chorar. O escultor não queria se separar da obra, por isso esculpiu outra estátua de mármore. Batizou-a de Galatéia e suplicou a Afrodite que desse vida a sua amada. A deusa, diante de tanto amor, concedeu a graça tão pedida ao escultor e deu vida a Galatéia que desceu do pedestal, transformada em carne e osso. Eles se casaram e Afrodite deu-lhes uma última benção: suas almas deixariam seus corpos ao mesmo tempo, para que nunca tivessem que se separar.
Graças à crença no poder de uma divindade, Pigmalião teve a benção de ver se materializar o ideal de perfeição que ansiava encontrar numa esposa. Obviamente, nada garante que nossas expectativas serão plenamente realizadas, sobretudo quando elevamos padrões e almejamos nada menos que a 'perfeição' é isso quando nem mesmo nós somos assim, perfeitos . Mas, no caminho que leva à concretização desse ideal, é imprescindível que, ao invés de pedras nas mãos, tenhamos flores.


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