quinta-feira, 27 de julho de 2023

A Guerra dos Espermatozoides no útero é o DNA da violência humana.

 A Guerra uterina é o fator ontológico que produz as razões da violência humana nos vários graus e sentidos...
Imagine uma grande guerra entre espermatozóides masculinos ejaculados dentro do útero, visando fecundar o óvulo e engravidar uma mulher. Talvez, assim, esteja aí, ou pelo menos parece ser o fator [ontológico, que vai ao sentido de tudo], para que possam justificar e tentar explicar as várias razões da violência humana nos vários graus e sentidos.
Com base nisso, criam ideologias e a chamada infraestrutura para justificar a violência do homem contra outro homem, desde que Caim matou Abel, num certo imaginário-inconsciente, se deduz de que havia ali uma forma primitiva de se mandar um dos dois novamente para o útero.
E as maiores violências humanas ocorrem em locais e ambientes fechados (escolas, presídios, estádios de futebol; entre outros), muitas vezes, simbolizando ambientes parecidos com a concha uterina, portanto, quem fica nestes ambientes, começa a lembrar dos conflitos uterinos para começar a brigar.
E aqueles bem nascidos de espermatozoides sadios fecundadores, frutos vitais da vitória contra os espermas patológicos, por meio do uso racional cerebral na produção da chamada superestrutura intelectual, ideológica e cultural, usam de meios violentos por meio de suas organizações, buscam assassinar em massas aquelas pessoas com pessoas com problemas genéticos ou de uma variação cromossômica do esperma, como aconteceu com os extermínio em massa no Nazi-Fascismo, dentro dos fechados fornos crematórios; e continua acontecendo de maneira parecida nos dias atuais.
Diversas outras formas de violência são usadas para tal fim.
E o uso permanente da Biopolítica.
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