Existe no Ceará um grupo dos grandes políticos e dos principais caciques políticos da chamada hegemonia política e que fazem a pactuação do poder político no Ceará, formado pelo Governador Elmano, pelo Senador-Ministro da Educação (Camilo Santana), pelo Presidente da Assembleia (Evandro Leitão), pelo empresário Chiquinho Feitosa.
O notável e político de grande inteligência e oratória fora do comum, Domingos Filho, sempre fez parte deste notável grupo político, inclusive chegou a vice-governador e Presidente da Assembleia, em determinado período. O único momento de dissidência foi quando disputou e perdeu a eleição sendo vice de Roberto Cláudio.
Mas já rompeu com Roberto Cláudio e com o Prefeito de Fortaleza, José Sarto, entregando os cargos do PSD na gestão da Prefeitura de Fortaleza. O rompimento com Sarto foi um dos motivos principais para Domingos Filho retornasse ao grupo político hegemônico da política cearense, que vem desde Tasso passando pelos FG até chegar em Elmano.
São líderes que divergem em determinados, quando da disputa das prefeituras, mas sempre convergem quando um inimigo comum deles, exemplo do Capitão Wagner, tenta tomar o poder deles. A própria divisão de duas chapas na eleição passada, por ex., foi apenas para evitar a vitória de Wagner.
Com o retorno de DF, presente à posse de Eudoro Santana (pai de Camilo) na presidência do PSB do Ceará, quem perde espaço é o eterno suplente de senador, Chiquinho Feitosa, em especial nos municípios da região dos Inhamuns. A pactuação pelo alto no retorno de DF à base governista, favorece muito a reeleição da prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar, e de outros aliados deles nos vários municípios dos inhamuns.
E o PSD, ao lado do PT, do PSB, do Republicanos são os partidos de quem quer disputar as prefeituras do Ceará, mas quer as benesses e os privilégios do Governo do Ceará, deve se filiar a um deles. Prefeiturável que não tiver a um destes partidos no Ceará, pode não ter êxito político e eleitoral.
O notável e político de grande inteligência e oratória fora do comum, Domingos Filho, sempre fez parte deste notável grupo político, inclusive chegou a vice-governador e Presidente da Assembleia, em determinado período. O único momento de dissidência foi quando disputou e perdeu a eleição sendo vice de Roberto Cláudio.
Mas já rompeu com Roberto Cláudio e com o Prefeito de Fortaleza, José Sarto, entregando os cargos do PSD na gestão da Prefeitura de Fortaleza. O rompimento com Sarto foi um dos motivos principais para Domingos Filho retornasse ao grupo político hegemônico da política cearense, que vem desde Tasso passando pelos FG até chegar em Elmano.
São líderes que divergem em determinados, quando da disputa das prefeituras, mas sempre convergem quando um inimigo comum deles, exemplo do Capitão Wagner, tenta tomar o poder deles. A própria divisão de duas chapas na eleição passada, por ex., foi apenas para evitar a vitória de Wagner.
Com o retorno de DF, presente à posse de Eudoro Santana (pai de Camilo) na presidência do PSB do Ceará, quem perde espaço é o eterno suplente de senador, Chiquinho Feitosa, em especial nos municípios da região dos Inhamuns. A pactuação pelo alto no retorno de DF à base governista, favorece muito a reeleição da prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar, e de outros aliados deles nos vários municípios dos inhamuns.
E o PSD, ao lado do PT, do PSB, do Republicanos são os partidos de quem quer disputar as prefeituras do Ceará, mas quer as benesses e os privilégios do Governo do Ceará, deve se filiar a um deles. Prefeiturável que não tiver a um destes partidos no Ceará, pode não ter êxito político e eleitoral.
E o PSD se torna novamente forte.
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