Um verdadeiro ato de Justiça fez o Dr. Jonas Veprinsky, representando o Ministério Público. Durante sessão do Tribunal do Júri, o Dr. Jonas não apenas cumpriu muito bem sua competência funcional e constitucional, mas ajudou a desconstruir a tese do senso comum de que o MP quer apenas acusar ou condenar os réus.
Jonas pediu a absolvição dos réus, Sidney Alves Francisco Estênio (Raul), acusados de homicídio tentado na (forma qualificada), que, no dia 29 de julho de 2006, teriam tentado matar o cidadão José Vinícius, por meio de vários disparos de arma de foto. O excelente Promotor, Jonas, não viu nos autos, provas substantivas e o conjunto probatório, comprovando-se a materialidade mas não autoria, vendo-se apenas indícios, fez por bem pedir a absolvição dos acusados pela tese da negativa de autoria.
Na defesa, o notável e consagrado advogado criminalista, Dr. Áthila Bezerra, que apoiou a tese do Ministério Público, vendo que não havia qualquer prova substantiva de que eles teriam praticado tentativa de homicídio, portanto, pedindo a absolvição dos réus. Da mesma forma, o excelente Defensor Público Dr. Eduardo Veras.
Acusação e defesa, com argumentos juridicamente perfeitos, unidos na absolvição do réu durante sessão do juri, cujo magistrado presidente foi o Dr. Juiz Daniel Macedo.
Fazendo Justiça o Ministério Público.
E o Dr. Jonas personifica a Justiça no MP.
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