A filosofia é a razão do amor à sabedoria. Assim se fala nos manuais filosóficos desde os filósofos da natureza até a filosofia existencialista mais complexa.
Por outro lado, a Filosofia, diferente do seu conceito, gera a irrazão dos instintos mais primitivos, do humano do nada para a morte, do ateísmo mais vulgar.
Para Baruch Spinoza, criou o Panteísmo, ou crença de que Deus não é transcendente o abstrato metafísico, mas uma substância imanente: comparando-se Deus a um pé de mandacaru ou um porco espinho.
Schopenhauer, em Vontade e Representação, define a finitude na vontade cósmica e no pessimismo da razão iluminista, dizendo que o Homem se resume a uma vontade instintiva de perpetuar a espécie pelo sexo, sem intervenção divina.
A fenomenologia de Husserl cria a consciência do fenômeno do objeto. Ao ver, analisar o objeto cria com ele relações sociais, afetivas, religiosas, ideológicas e outras.
Immanuel Kant estabeleceu o Imperativo Categórico diz que o Homem deve se guiar por princípios morais absolutos: não roubar, não mentir, jogando na lata do lixo os 10 Mandamentos da Lei de Deus.
Para Hegel, em sua Fenomenologia do Espírito, o espírito subjetivo são as emoções e vontades individuais. O espírito objetivo é a cultura. Já o Espírito absoluto é a filosofia na sua forma de alta cultura.
Schopenhauer, em Vontade e Representação, define a finitude na vontade cósmica e no pessimismo da razão iluminista, dizendo que o Homem se resume a uma vontade instintiva de perpetuar a espécie pelo sexo, sem intervenção divina.
A fenomenologia de Husserl cria a consciência do fenômeno do objeto. Ao ver, analisar o objeto cria com ele relações sociais, afetivas, religiosas, ideológicas e outras.
Immanuel Kant estabeleceu o Imperativo Categórico diz que o Homem deve se guiar por princípios morais absolutos: não roubar, não mentir, jogando na lata do lixo os 10 Mandamentos da Lei de Deus.
Para Hegel, em sua Fenomenologia do Espírito, o espírito subjetivo são as emoções e vontades individuais. O espírito objetivo é a cultura. Já o Espírito absoluto é a filosofia na sua forma de alta cultura.
Preferindo-se a Filosofia a Deus.
Existencialista da finitude humana, Heidegger, disse que o ser humano é um ser do nada-para-a-morte, quando apenas para o biológico e sem racionalidade de tentar fugir dela, vivendo a vida autêntica de não acreditar em vida após a morte e outras metafísicas da superestrutura.
O niilismo de Nietzche e a moral do rebanho, dizendo que somos animais seguidores de um chefe de moral religiosa, que vai nos levar à submissão social no capitalismo, acreditando num Deus fraco e que não existe.
Sarte. O Ser e o Nada. O Ser, quando temos bandeiras, razões, práxis. E o Nada, quando seres alienados, passivos, animalescos.
Existencialista da finitude humana, Heidegger, disse que o ser humano é um ser do nada-para-a-morte, quando apenas para o biológico e sem racionalidade de tentar fugir dela, vivendo a vida autêntica de não acreditar em vida após a morte e outras metafísicas da superestrutura.
O niilismo de Nietzche e a moral do rebanho, dizendo que somos animais seguidores de um chefe de moral religiosa, que vai nos levar à submissão social no capitalismo, acreditando num Deus fraco e que não existe.
Sarte. O Ser e o Nada. O Ser, quando temos bandeiras, razões, práxis. E o Nada, quando seres alienados, passivos, animalescos.
Eis o resumo da filosofia existencialista, criticando o inconsciente gerado por Deus, ao afirmar que temos consciência apenas vivendo no mundo, ou seja, trabalhando para mudar o mundo em que vivemos.
Nada de afirmar que a filosofia é o infinito com Deus.
Mas a finitude igual a um animal.
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