Na tribuna da acusação do Tribunal do Júri, o Ministério Público se consolida como um órgão ministerial que faz Justiça e não apenas acusa os acusados de crimes contra a vida. Durante a Sessão do Júri (Comarca de Nova Russas), o nobre representante do Ministério Público, Dr. Muriel Vasconcelos, pediu a absolvição de do réu Antonio Almir (natural de Canindezinho), acusado de ser o mandante de crime de pistolagem (homicídio) cometido contra o cidadão Chico Peba.
Para justificar sua decisão, o Dr. Muriel alegou que nem o inquérito e nem a fase processual construíram provas suficientes e substantivas, controversa, para se pedir a condenação do réu por ser mandante do homicídio, incurso no artigo 121. Os autores do homicídio não foram presos, que poderiam levar à autoria ou mando do referido crime doloso, portanto, "in dubio pro reu".
A defesa, muito bem representada pelo Dr. Fernandes, concordou plenamente com o Promotor.
Para justificar sua decisão, o Dr. Muriel alegou que nem o inquérito e nem a fase processual construíram provas suficientes e substantivas, controversa, para se pedir a condenação do réu por ser mandante do homicídio, incurso no artigo 121. Os autores do homicídio não foram presos, que poderiam levar à autoria ou mando do referido crime doloso, portanto, "in dubio pro reu".
A defesa, muito bem representada pelo Dr. Fernandes, concordou plenamente com o Promotor.
O Ministério Público fez Justiça de verdade.
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