quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Poesia do Tempo Perdido. Mário Quintana.

 PENSE...

TEMPO PERDIDO
Havia um tempo de cadeiras na calçada. Era um tempo em que havia mais estrelas. Tempo em que as crianças brincavam sob a luz da lua...
E o cachorro da casa era um grande personagem. E também o relógio de parede! Ele não media o tempo simplesmente: ele meditava o tempo.
Mario Quintana


Nenhum comentário:

Postar um comentário