É a primeira vez que uso o termo desconstrução para comentar matérias do Rogério Palhano. Antes de mais nada, desconstrução, o termo, no original, é do filósofo Jacques Derrida.
Para derrida, a desconstrução é feita por meio da linguagem do significante e do significado, visando descontruir o oposto, o adversário, com argumentos e argumentações dialeticamente opostas.
Pois bem! Há sempre uma tentativa de Rogério Palhano em descontruir a força política do mandato do nobre Deputado Bruno Pedrosa, uma das mais gloriosas lideranças parlamentares da Assembleia Legislativa.
A mais recente tentativa é vincular Bruno Pedrosa ao corte de verbas ao município de Nova Russas, citando o exemplo da verba que seria destinada á construção do Santuário de Nossa Senhora das Graças, na localidade de Gurguéia.
Vez ou outra, com outras pautas, Rogério faz sempre matérias criticando ações políticas e legislativas do referido deputado, transplantado, para cá, uma disputa disputa ipuense contra o nobre parlamentar.
Dentro de uma linha editorial tendenciosa, parcial, bajuladora dos governos que defende, no Ipu e em Nova Russas, assim tem sido RP nas críticas contra o nobre deputado novarussense.
Por outro lado, tenta a desconstrução do empresário Leandro Farias, a partir de um incidente acontecido em Belford Roxo, que não tem nada a ver com a política de Nova Russas, mas daquela cidade da Baixada Fluminense.
Tentando descontruir Leandro, para, assim, desconstruir a oposição novarussense, a partir de narrativas, esquecendo que Leandro Farias não pode ser vidraça porque não é pré e nem candidato a prefeito ou a cargo eletivo algum.
Ele é um cidadão, trabalhador, empresário nascido aqui, que tem discordâncias com o atual modelo político-administrativo.
Mas não vai disputar cargo algum em Nova Russas.
E o Palhano perde tempo em desconstruí-lo.
Leandro Farias é encostado na prefeitura de Belford Roxo lambendo o saco do Vagner, vulgo Vaguinho, tendo a função de fazer o trabalho sujo, como amplamente divulgado na TV Globo.
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