Não teria uma data mais singular sobre o assunto do que o Domingo da Páscoa, momento sagrado em que Jesus Cristo ressuscita dos mortos para viver uma vida eterna ao lado de Deus.
Ressurreição Pascal de milhões de adeptos, porém, surgem os inimigos de Cristo, dentro e fora do Cristianismo. Na filosofia ateísta e existencialista, em sua obra provocativa "O Anticristo", Chama Jesus como pastor de uma religião de ressentimento.
Ou seja: o Cristianismo de Cristo nega aos cristãos o progresso material, social, econômico, cultural na Terra, pela vã esperança de um paraíso celestial após a morte.
Seria a moral do rebanho dos fracos cristãos alienados na salvação pós-mortem dos dogmas e fanatismos do cristianismo oficial, ou reducionismo do Ser Cristão a uma crença metafísica salvacionista.
Dentro da Igreja Católica, cujo Papa Francisco é o Vigário de Cristo na Terra, uma corrente interna, a Teologia da [Libertação], esquece o cristianismo teológico e transforma Jesus num marxista revolucionário ateu celestial e defensor do materialismo histórico.
O capitalismo comercial dos doces infantis e da fantástica fábrica de chocolate, dominado pela multinacional/transnacional Nestlé (sede na Suíça, mas capital do Império Norte-Americano), transformou a Páscoa, ou Ressurreição de Jesus Cristo do mundo dos mortos para viver ao lado de Deus e de Nossa Senhora (sua mãe, mesmo que os crentes discordem), apenas numa domingueira movida a dar e receber presentes. Chocolates e derivados.
Mesmo nos dias santos da Semana Santa, alguns que se dizem cristãos, bebem cachaça, vão a bailes e festas; não participam das missa do Lava Pés, da Via Sacra da Sexta da Paixão; da Vigília Pascal no Sábado de Aleluia.
E, putz: sequer vão à Missa de Domingo de Páscoa.
Os verdadeiros AntiCristo da segunda morte de Cristo.
Ressurreição Pascal de milhões de adeptos, porém, surgem os inimigos de Cristo, dentro e fora do Cristianismo. Na filosofia ateísta e existencialista, em sua obra provocativa "O Anticristo", Chama Jesus como pastor de uma religião de ressentimento.
Ou seja: o Cristianismo de Cristo nega aos cristãos o progresso material, social, econômico, cultural na Terra, pela vã esperança de um paraíso celestial após a morte.
Seria a moral do rebanho dos fracos cristãos alienados na salvação pós-mortem dos dogmas e fanatismos do cristianismo oficial, ou reducionismo do Ser Cristão a uma crença metafísica salvacionista.
Dentro da Igreja Católica, cujo Papa Francisco é o Vigário de Cristo na Terra, uma corrente interna, a Teologia da [Libertação], esquece o cristianismo teológico e transforma Jesus num marxista revolucionário ateu celestial e defensor do materialismo histórico.
O capitalismo comercial dos doces infantis e da fantástica fábrica de chocolate, dominado pela multinacional/transnacional Nestlé (sede na Suíça, mas capital do Império Norte-Americano), transformou a Páscoa, ou Ressurreição de Jesus Cristo do mundo dos mortos para viver ao lado de Deus e de Nossa Senhora (sua mãe, mesmo que os crentes discordem), apenas numa domingueira movida a dar e receber presentes. Chocolates e derivados.
Mesmo nos dias santos da Semana Santa, alguns que se dizem cristãos, bebem cachaça, vão a bailes e festas; não participam das missa do Lava Pés, da Via Sacra da Sexta da Paixão; da Vigília Pascal no Sábado de Aleluia.
E, putz: sequer vão à Missa de Domingo de Páscoa.
Os verdadeiros AntiCristo da segunda morte de Cristo.
Pelo visto: Nietzsche não está sozinho.
______________________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário