Segunda-feira, 1º de Abril (Dia da Mentira), estive na cobertura exclusiva de mais uma Sessão do Tribunal do Júri, em que o cidadão Jonathan Silva, réu acusado de tentar matar sua esposa (tentativa de homicídio), Maria Kátia -ano passado, no Nova Aldeota-, foi julgado pelos 7 juízes leigos do Conselho de Sentença, representando a sociedade nos julgamentos dos acusados de crimes dolosos contra a vida.
Ao final, a Juíza Presidente do Júri (Juíza togada), Dra. Rafaela Benevides Caracas Pequeno, leu a sentença condenatória do réu, sendo condenado pelo Conselho de Sentença do Júri a uma pena de 12 anos de reclusão, cumprida inicialmente em regime fechado.
Na tribuna da acusação e do libelo acusatório, o Nobre e digno Promotor Dr. João Batista pediu a condenação do réu por tentativa de homicídio, com base nas qualificadoras do motivo torpe, motivo cruel, tentativa de feminicídio; e, outra, por conta do crime ter sido cometido na frente de um descendente (filho, menor de idade).
Representando a defesa, o renomado e competente advogado criminalista de oratória convincente, Dr. Átila Filho. Defendeu a tese da desistência voluntária, afirmando que o acusado desistiu de matar a vítima por vontade própria (porque não tinha intenção dolosa de assassinar sua companheira), e não por circunstâncias alheias à vontade do agente.
Mostrou fatos e um conjunto probatório, como o fato das lesões corporais na vítima, causadas por objeto pérfuro-cortante, tenham sido apenas superficiais, não mais que 2 cm, sem atingir vísceras e órgãos vitais.
Mas o Júri Popular, formado por 7 mulheres, aceitou a tese do Ministério Público e condenou o réu.
Ao final, fiz um registro fotográfico com a excelente e democrática magistrada, Dra. Rafaela Benevides Caracas Pequeno; com o talentoso promotor, Dr. João Batista; e o notável advogado criminalista, Dr. Átila Filho.
Ao final, a Juíza Presidente do Júri (Juíza togada), Dra. Rafaela Benevides Caracas Pequeno, leu a sentença condenatória do réu, sendo condenado pelo Conselho de Sentença do Júri a uma pena de 12 anos de reclusão, cumprida inicialmente em regime fechado.
Na tribuna da acusação e do libelo acusatório, o Nobre e digno Promotor Dr. João Batista pediu a condenação do réu por tentativa de homicídio, com base nas qualificadoras do motivo torpe, motivo cruel, tentativa de feminicídio; e, outra, por conta do crime ter sido cometido na frente de um descendente (filho, menor de idade).
Representando a defesa, o renomado e competente advogado criminalista de oratória convincente, Dr. Átila Filho. Defendeu a tese da desistência voluntária, afirmando que o acusado desistiu de matar a vítima por vontade própria (porque não tinha intenção dolosa de assassinar sua companheira), e não por circunstâncias alheias à vontade do agente.
Mostrou fatos e um conjunto probatório, como o fato das lesões corporais na vítima, causadas por objeto pérfuro-cortante, tenham sido apenas superficiais, não mais que 2 cm, sem atingir vísceras e órgãos vitais.
Mas o Júri Popular, formado por 7 mulheres, aceitou a tese do Ministério Público e condenou o réu.
Ao final, fiz um registro fotográfico com a excelente e democrática magistrada, Dra. Rafaela Benevides Caracas Pequeno; com o talentoso promotor, Dr. João Batista; e o notável advogado criminalista, Dr. Átila Filho.
Mais uma cobertura exclusiva do Blog no Júri.
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