A Bíblia e os textos sagrados dizem que Deus criou os seres humanos para dominarem todos os animais. É a mitologia teológica do Antropocentrismo: o Homem no centro do comando e Rei dos Animais.
Em sentido contrário ao mito teológico, as fábulas e mitologias dualistas, em que humanos incorporam poderes e corporalidades dos animais, desmontam o antropocentrismo da criacionismo, substituído pelo antromorfismo: metade homens e metade animais.
Minotauro, o touro de cabeça humana devorador de virgens no seu labirinto, vencido por Teseu, era um deles. E a Esfinge tinha cabeça de águia e cauda de leão, sendo morta por Édipo ao decifrar seu enigma.
E a Quimera, assassinada pelo herói grego Belerofonte, filha de Sísifo, um animal hibrido de cabeça de leão e corpo de cabra, foi morto por Belerofonte, segundo a mitologia grega, porque soltava fogo das ventas e matava a todos.
Belerofonte montava o cavalo Pégasus, nascido de um pingo de sangue da górgona Medusa (cabeça cheia de cobras e que transformavam as pessoas em pedra).
Isso é o próprio relativismo antropocêntrico na mitologia.
Na mitologia grega, sim, mas o antropozoo se apresenta também nas religiões. A metempsicose, no Hinduísmo, os animais reencarnam em corpos humanos.
Nunca se tentou explicar isso, mas há, assim, explicações científicas de um genes comum para tal fenômeno, exemplificando na devoção humana de criar e amar gatos cagões dentro de casa.
Até porque há uma genética quase igual entre humanos e animais, como determina a biologia e outras ciências. A diferença de genes entre um camudongo e um humano é de apenas 5%.
Veja mais exemplos.
Cavalos tornam-se soldados nas guerras. E a águia é a ave símbolo do Império dos Estados Unidos, como já foi do Império Romano.
Não é errado e nem absurdamente humano dizer:
Em sentido contrário ao mito teológico, as fábulas e mitologias dualistas, em que humanos incorporam poderes e corporalidades dos animais, desmontam o antropocentrismo da criacionismo, substituído pelo antromorfismo: metade homens e metade animais.
Minotauro, o touro de cabeça humana devorador de virgens no seu labirinto, vencido por Teseu, era um deles. E a Esfinge tinha cabeça de águia e cauda de leão, sendo morta por Édipo ao decifrar seu enigma.
E a Quimera, assassinada pelo herói grego Belerofonte, filha de Sísifo, um animal hibrido de cabeça de leão e corpo de cabra, foi morto por Belerofonte, segundo a mitologia grega, porque soltava fogo das ventas e matava a todos.
Belerofonte montava o cavalo Pégasus, nascido de um pingo de sangue da górgona Medusa (cabeça cheia de cobras e que transformavam as pessoas em pedra).
Isso é o próprio relativismo antropocêntrico na mitologia.
Na mitologia grega, sim, mas o antropozoo se apresenta também nas religiões. A metempsicose, no Hinduísmo, os animais reencarnam em corpos humanos.
Nunca se tentou explicar isso, mas há, assim, explicações científicas de um genes comum para tal fenômeno, exemplificando na devoção humana de criar e amar gatos cagões dentro de casa.
Até porque há uma genética quase igual entre humanos e animais, como determina a biologia e outras ciências. A diferença de genes entre um camudongo e um humano é de apenas 5%.
Veja mais exemplos.
Cavalos tornam-se soldados nas guerras. E a águia é a ave símbolo do Império dos Estados Unidos, como já foi do Império Romano.
Não é errado e nem absurdamente humano dizer:
Somos homens e animais ao mesmo tempo.
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