terça-feira, 4 de junho de 2024

Jeová Mota esclarece a verdade dos fatos à população cearense!

 Apenas a Verdade, nada além da verdade!

Nos últimos dias, o notável/excelente deputado Jeová Mota foi vítima de notícias e matérias tendenciosas e parciais, dizendo que seu mandato havia sido cassado pela 22ª Vara da Justiça Federal (Sediada em Crateús), não cabendo mais recursos.

Para desmentir tais boatos inverídicos sobre seu mandato legislativo, fez relevante discurso n Tribuna da Assembleia, visando esclarecer à população cearense, a quem tão bem, a verdade dos fatos.

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Jeová Mota presta esclarecimentos à população cearense


O deputado Jeová Mota (PDT) contestou, durante a sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), nesta terça-feira (04/06), notícia publicada pela imprensa que anunciava a cassação de seu mandato pela Justiça Federal.


A informação envolvia supostas irregularidades no contrato de operação e manutenção da Arena Castelão em 2010. Conforme Jeová, na época, ele não era o titular da pasta. “O processo aconteceu em 2010 e eu não era secretário. Realmente, foi aberto uma ação para investigar a manutenção da Arena e eu fui arrolado como testemunha. Não estou condenado e não desviei nenhum centavo”, afirmou.


O deputado esclareceu também outra informação publicada pela imprensa sobre suposta acusação de desvio de recursos na prefeitura de Tamboril, enquanto prefeito entre 2009 a 2012. “Quando fui prefeito recebemos recursos federais no valor de R$ 67 mil para o custeio do Programa Saúde da Família (PSF), mas a Advogacia Geral da União (AGU) entendeu que o recursos não poderia serem pagos com uma rubrica e notificou a prefeitura a pagar com a rubrica do Sistema Único de Saúde (SUS). Foi feita a devolução dos R$ 67 mil, portanto não teve desvio. Eu ganhei no TRF 5 duas vezes”, ressaltou. 


O parlamentar salientou ainda que a acusação recorreu da decisão junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). “O STJ me notificou, mas nunca recebi o documento. Em 2023, a Corte julgou o processo à revelia porque a notificação não chegou até a mim". Jeová Mota frisou que Advocacia Geral da União (AGU) e o Ministério Público Federal (MPF) pediram a anulação da decisão. 



Fonte: Assembleia Legislativa do Estado do Ceará

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