Pelo fato de Dalva Abreu, professora-mestra com mestrado em importante universidade de Portugal, ser do mundo acadêmico e catedrático da educação e da pedagogia, qualquer reflexão, não apenas a dialética, mas é preferível que seja em forma de tese.
Começo a refletir sobre a tese de um possível 3º insucesso da Professora Dalva Abreu, não muito diferente das eleições anteriores (2016/2020), quando tentou, mas não conseguiu realizar seu sonho de ser vereadora em Nova Russas.
Torço muito pela eleição de Dalva Abreu, sei o quanto ela ama ser parlamentar, eleger-se vereadora, no que seria sua grande realização na sua vida pública e profissional coroada de êxito, mas há fatos que conspiram contra.
Primeiro. Tudo bem que ela assumiu a vereança durante a licença parlamentar da vereadora Cibelle Tavares, poderia ter deixado um legado legislativo da sua produção legislativa nos quatro meses, mas preferiu apenas fazer o papel de defender as ações da Gestão de Todos, ser mais uma líder do governo do que uma vereadora com funções legislativas independentes.
Poderia ter se projetado muito mais na Gestão de Todos, mais precisamente na Secretaria de Educação. Poderia ter sido a Secretária ou indicado a secretária com amplos poderes, pois tirou na última eleição cerca de 508 votos, sendo uma suplente muito bem votada e com grande apelo popular.
Mas, não! preferiu a submissão. Não passou de uma Sub-Secretária. A Secretária, Michelle Veras, é de Ipueiras, não tem votos em Nova Russas, nem aqui vota, portanto, não tem a expressão política e eleitoral de Dalva Abreu.
Mais. Dalva não tem uma base distrital, um segmento forte, um coletivo que possa lhe garantir muitos votos. O que ela tem é o voto catado, pingado, disperso, individual. muito disputado nas eleições.
Dizendo mais, não tem uma boa assessoria política. Faltam bons orientadores políticos. Seu principal guru e coordenador político é o seu esposo, Paulinho Miranda, faltando entender mais a complexidade da conquista do voto.
No PRD, ela enfrenta vereadores e pré-candidatos à reeleição muito fortes: Cibelle Tavares, Antonio Carlos, Raimundinho Coruja, Sebastião Mano, Vanda Calaça. E ainda tem o Jefferson Castro, que tem tudo para ser um dos mais bem votados.
Como é uma tese, também cabe o contraditório. A antítese.
Sim, há também chances dela ser eleita na próxima eleição.
Portanto, uma tese paradoxal.
Mas existe o perigo de não ser eleita.
Começo a refletir sobre a tese de um possível 3º insucesso da Professora Dalva Abreu, não muito diferente das eleições anteriores (2016/2020), quando tentou, mas não conseguiu realizar seu sonho de ser vereadora em Nova Russas.
Torço muito pela eleição de Dalva Abreu, sei o quanto ela ama ser parlamentar, eleger-se vereadora, no que seria sua grande realização na sua vida pública e profissional coroada de êxito, mas há fatos que conspiram contra.
Primeiro. Tudo bem que ela assumiu a vereança durante a licença parlamentar da vereadora Cibelle Tavares, poderia ter deixado um legado legislativo da sua produção legislativa nos quatro meses, mas preferiu apenas fazer o papel de defender as ações da Gestão de Todos, ser mais uma líder do governo do que uma vereadora com funções legislativas independentes.
Poderia ter se projetado muito mais na Gestão de Todos, mais precisamente na Secretaria de Educação. Poderia ter sido a Secretária ou indicado a secretária com amplos poderes, pois tirou na última eleição cerca de 508 votos, sendo uma suplente muito bem votada e com grande apelo popular.
Mas, não! preferiu a submissão. Não passou de uma Sub-Secretária. A Secretária, Michelle Veras, é de Ipueiras, não tem votos em Nova Russas, nem aqui vota, portanto, não tem a expressão política e eleitoral de Dalva Abreu.
Mais. Dalva não tem uma base distrital, um segmento forte, um coletivo que possa lhe garantir muitos votos. O que ela tem é o voto catado, pingado, disperso, individual. muito disputado nas eleições.
Dizendo mais, não tem uma boa assessoria política. Faltam bons orientadores políticos. Seu principal guru e coordenador político é o seu esposo, Paulinho Miranda, faltando entender mais a complexidade da conquista do voto.
No PRD, ela enfrenta vereadores e pré-candidatos à reeleição muito fortes: Cibelle Tavares, Antonio Carlos, Raimundinho Coruja, Sebastião Mano, Vanda Calaça. E ainda tem o Jefferson Castro, que tem tudo para ser um dos mais bem votados.
Como é uma tese, também cabe o contraditório. A antítese.
Sim, há também chances dela ser eleita na próxima eleição.
Portanto, uma tese paradoxal.
Mas existe o perigo de não ser eleita.
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